Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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sábado, 13 de novembro de 2010

Formigaçao acompanhada de queimaçao na barriga-lesão medular. Doenças da Coluna Vertebral.

O que são lombalgia e cervicalgia?
O termo lombalgia é usado para definir a dor nas costas devido a um grande número de doenças. Da mesma maneira, cervicalgia aplica-se à dor na região do pescoço.
Quais são as causas para a dor na coluna vertebral?
A dor nas costas pode ser devido a um grande número de fatores e doenças, pois praticamente todas as estruturas da coluna podem causar dor, como: discos, músculos, ligamentos, nervos e mesmo outras estruturas que não fazem parte da coluna.
Quais são os fatores de risco para a dor na coluna vertebral?
Obesidade; 
Distúrbio mecânico/estrutural;
 
Tensão emocional: ansiedade, depressão;
 
Esforços excessivos;
 
Má postura;
 
Idade, sexo, raça;
 
Condições sócio econômicas;
 
Atividade profissional.
Quais são as doenças que podem causar dor na coluna vertebral?
Traumatismos: comum em tecidos moles (distensão muscular, tendão, ligamentos), fraturas e hérnias discais; 
Malformações congênitas;
 
Mecânico-posturais: postura viciosa, obesidade, gravidez, encurtamento dos músculos posteriores das pernas;
 
Doenças de partes moles: fibromialgia, dor miofacial;
 
Degenerativas: artrose;
 
Inflamatória não-infecciosa: artrite reumatóide, artrite reumatóide juvenil, pelvespondilite anquilosante, artrite psoriática, Síndrome de Reiter e outras;
 
Infecciosa: tuberculose e outras bactérias;
 
Metabólica: osteoporose etc.;
 
Tumores: benignos e malignos;
 
Psicogênica: de ordem emocional.
Como a dor na coluna se manifesta?
A dor pode se manifestar de diferentes formas:
Localizada: dor sentida em um ponto ou uma área; 
Irradiada: dor na coluna acompanhada por dor em outra área. É uma dor sentida à distância.
 
Quando a dor é intensa ou prolongada, a tensão muscular é elevada e pode influenciar o quadro. Na presença de dor, tensionamos os músculos da região como reflexo de proteção. Se contraídos por muito tempo, eles começam a doer, aumentando o mal estar.
Por isso, em muitos casos a dor não provém propriamente da disfunção, mas da tensão muscular. Muitas vezes não conseguimos dizer onde é que a dor se localiza exatamente e pode parecer que ela muda de lugar durante o dia ou de um dia para outro.
O que fazer?
O mais importante quando temos dor na coluna é procurar um médico. É fundamental não se auto medicar, tomando cuidado com a opinião dos amigos, vizinhos ou familiares. Deve-se fazer repouso e procurar um médico para que ele possa fazer o diagnóstico o mais rápido possível e indicar o tratamento.
Quais são os exames para diagnosticar as doenças que acometem a coluna vertebral?
Os exames laboratoriais podem ser importantes para a confirmação de doenças que acometem a coluna vertebral, mas variam conforme o caso. O mais importante é comparar o quadro clínico do paciente com achados radiológicos. Os exames não têm valor se não forem solicitados com critério. Alguns exames comumente solicitados:
RX SIMPLES: mostra as curvaturas da coluna, escorregamento de vértebras, artrose, fraturas, lesões infecciosas ou tumorais, doenças metabólicas etc. 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: excelente para avaliar anatomia óssea da coluna. Confirma diagnóstico de hérnia discal e alteração óssea.
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: bom método utilizado sobretudo para avaliar as partes moles da coluna.
 
MIELOGRAFIA: consiste na injeção de contraste na coluna através de uma agulha, seguido de radiografias. Apesar de invasivo, é indicado em alguns casos.
 
ELETRONEUROMIOGRAFIA: avalia lesões dos nervos através de sua condução elétrica, sendo necessário apenas em alguns casos.
 
O mais importante nas doenças da coluna vertebral é o quadro clínico do paciente, na maioria dos casos não é necessário nenhum tipo de exame.
Como são tratadas as doenças da coluna vertebral?
Para que seja realizado um tratamento eficaz é necessário um bom diagnóstico, pois há várias situações que podem levar a um mesmo quadro de dor. É importante lembrar que não há uma única forma de tratamento que será melhor para todos os tipos de dores na coluna. O controle da dor é uma parte importante.
Os medicamentos utilizados em geral incluem:
Analgésicos: diminuem a dor. Se usados de forma incorreta causam dependência, hábito ou abuso, tornando a resposta do medicamento ineficaz. 
Anti-inflamatórios: bloqueiam a resposta inflamatória, diminuindo a dor causada pela inflamação; seu uso abusivo pode levar a problemas gástricos e renais.
 
Relaxantes musculares: bons para diminuir contraturas musculares que podem estar presentes nos quadros de dor.
 
Antidepressivos: indicados em alguns casos como analgésico e relaxante.
 
É importante saber que todos os medicamentos acima citados podem ter efeitos colaterais. Se ingeridos sem prescrição médica ou de forma incorreta podem prejudicar o corpo.
A cirurgia, quando corretamente indicada, é muito útil para o restabelecimento do paciente. A indicação para a cirurgia é realizada quando há uma alteração neurológica grave ou quando o paciente julga os sintomas insuportáveis apesar de um tratamento clínico bem realizado. A maioria das pessoas com dor na coluna não necessita de cirurgia.
Como é a reabilitação do paciente com doenças na coluna vertebral?
A reabilitação consiste em orientações posturais e realização de atividades cotidianas. As orientações posturais são formas corretas de realizar atividades e são importantes para todas as pessoas, principalmente para as que sentem dor nas costas. Se realizadas corretamente podem ser importantes formas de prevenção.
Trabalhando sentado: verificar se há recurso de ajuste de cadeira (encosto, base, altura). A mesa deve ficar na altura do cotovelo, não devendo ser muito baixa a ponto de curvar o corpo nem muito alta para que não levante muito os ombros. Não sente torto, procure se alinhar com o eixo da cadeira. Disponha os materiais que for utilizar na sua frente; evite torcer (rodar) o tronco ou virar muito o pescoço. Traga as tarefas para perto do corpo. Procure respeitar rigorosamente uma pausa (intervalo) a cada hora de trabalho, de preferência fazendo alguns alongamentos e relaxamentos da região mais tensa. Encoste bem na cadeira e leve-a junto da mesa para trabalhar. 
Deitar e levantar-se da cama: deite de lado, apoie sobre o cotovelo e a mão, coloque as pernas para fora da cama e sente-se.
 
Dormir: de lado ou de barriga para cima. Não durma de bruços.
 
Abrir gavetas: ao se inclinar procure apoiar com uma das mãos no móvel e puxar com a outra.
 
Ao trabalhar na pia ou no tanque: use um avental para poder encostar a barriga. Além disso, procure colocar uma pequena caixa no chão para que possa apoiar um dos pés sobre ela.
 
Ao varrer ou passar rodo não incline o corpo para frente; aumente o comprimento do cabo.
 
Evite torções do tronco ou do pescoço: apanhar objetos atrás do corpo, segurar o telefone com os ombros.
 
Para levantar cargas pesadas do chão, separe as pernas, dobre os joelhos, segure o objeto o mais perto possível do corpo e depois levante. Antes de pegar um objeto pesado, respire fundo e prenda a respiração.
 
Divida o peso em ambos os lados do corpo, isto é, carregue um peso de cada lado do corpo (sacolas, malas). Os braços devem estar esticados e bem perto do corpo.
 
Para carregar uma criança pequena no colo, pegue-a com os dois braços, abrindo as perninhas e colocando-a sempre a cavalo. · Não carregue peso na cabeça.
 
Ao calçar sapatos, procure sentar ou ajoelhar ao invés de fletir o tronco.
 
Procure usar sapato com 1-2 cm de salto mas não exagere pois isto ocasiona dificuldades de posicionamento e dores lombares. Evite também sapatos pontudos.
 
Ao entrar e sair de veículos não torça as costas. Gire o quadril e as pernas para fora ao mesmo tempo.
 
Quando ficar em pé ou caminhar, procure ficar ereto e olhando para a linha do horizonte. Ande com a musculatura abdominal contraída. · Se tiver que esperar em pé, procure se encostar em algum lugar: parede, poste etc.
 
Fora do trabalho, em casa, evite fazer tarefas que apresentem o mesmo padrão de movimento daqueles feitos no trabalho. É importante fazer repouso: deite e levante as pernas dobradas e colocando almofadas embaixo delas.
 
Faça exercícios de aquecimento ou com movimentos contrários daqueles que realiza no trabalho como importante forma de prevenção.
 
Dedique um tempo durante a semana para a prática de exercícios físicos para não se tornar um sedentário. O melhor tipo é dentro da água: natação ou hidroginástica, mas procure orientação médica sobre qual atividade praticar. Dê preferência a alguma que goste.
Quem tem dor nas costas pode realizar exercícios físicos?
É muito importante para quem apresenta um quadro de dor nas costas realizar alguma atividade física regularmente. O treinamento físico é uma excelente forma de tratamento. Além disso, se for feito com boa orientação, ensina o paciente quais as atividades e esportes pode realizar. A melhora depende muito da cooperação do paciente. Assim, as crises podem ser diminuídas, tornando-se cada vez mais leves. Geralmente os pacientes apresentam a musculatura das costas muito tensa e a do abdome flácida. Deve-se então alongar os músculos das costas e fortalecer os do abdome. A natação é uma atividade excelente, porém deve-se ter cuidados na escolha da modalidade a ser praticada.
Quais são os exercícios que podem ser realizados?
Abaixo estão alguns exercícios que podem ser realizados em casa após uma boa orientação:
1º Deitar de costas, dobrar as pernas e apoiar os pés no chão. Puxar o ar pelo nariz enchendo a barriga e soltar pela boca.
2º Deitar de costas, com as mãos apoiadas no chão ao lado do corpo. Dobrar as pernas e trazê-las para junto do corpo e depois voltar para a posição inicial.
3º Deitar de costas com os joelhos dobrados e pés apoiados no chão. Apoiar as mãos sobre os joelhos. Puxar o ar pelo nariz e levantar a cabeça e os ombros, deslizando as mãos sobre os joelhos. Voltar as mão sobre os joelhos. Soltar o ar descendo o corpo.
4º Deitar de costas com os joelhos dobrados e pés apoiados no chão. Apoiar a mão direita no joelho esquerdo. Puxar o ar pelo nariz e levantar o corpo nesta direção. Soltar o ar descendo o corpo. Repetir o movimento com o outro lado.
Quais são as recomendações finais?
É sempre importante lembrar que a prevenção é o melhor remédio para qualquer doença, e nunca se esquecer que o diagnóstico precoce, o tratamento precoce e a atividade física são fatores que contribuem para a cura das doenças da coluna.
Hérnia de disco
1 - O que é Hérnia de disco?
Hérnia é a extrusão de material de um órgão ou víscera, de dentro da cavidade que os contenha, através de um local da parede do elemento continente daquele órgão ou víscera extruso; elemento este que esteja enfraquecido e rompido.
Protrusão discal ou abaulamento do disco posterior é uma condição onde o anel fibroso que envolve o disco intervertebral permanece intacto. Já a hérnia de disco é a extrusão de massa discal, que se projeta para o canal medular, através de uma ruptura da parede do anel fibroso.
A coluna vertebral é composta por vértebras, em cujo interior existe um canal por onde passa a medula espinhal ou nervosa. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto.
Os discos intervertebrais desgastam-se com o tempo e o uso repetitivo, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, parte deles sai da posição normal e comprime as raízes nervosas que emergem da coluna. O problema é mais freqüente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga.
A hérnia de disco é geralmente precedida por um ou mais ataques de dor lombar.
Rupturas irradiando-se patoanatomicamente são conhecidas por ocorrer na parte posterior do anel, indo em direção a áreas nas quais as terminações nervosas descobertas estão localizadas.
2 - Sintomas
Os mais comuns são: parestesia (formigamento) com ou sem dor; dor na coluna; na coluna e na perna (e/ou coxa); apenas na perna ou na coxa;no pé; na coluna e no braço; apenas no braço.
3-Causas
Fatores genéticos têm um papel muito mais forte na degeneração do disco do que se suspeitava anteriormente. Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.
Sofrer exposição à vibração por longo prazo combinada com levantamento de peso, ter como profissão dirigir realizar freqüentes levantamentos são os maiores fatores de risco pra lesão da coluna lombar. Cargas compressivas repetitivas colocam a coluna em uma condição pior para sustentar cargas mais altas aplicadas diretamente após a exposição à vibração por longo período de tempo, tal como dirigir diversas horas.
Entre fatores ocupacionais associados a um risco aumentado de dor lombar estão:
Trabalho físico pesado 
Postura de trabalho estática
 
Inclinar e girar o tronco freqüentemente
 
Levantar, empurrar e puxar
 
Trabalho repetitivo
 
Vibrações
 
Psicológicos e psicossociais.
4-Diagnóstico e exame
O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.
5-Tratamento
RMA da Coluna Vertebral
Dor nas costas
O que é dor nas costas?
A dor nas costas é uma queixa muito comum, chamada também de lombalgia é uma dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Cerca de três em cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida esses números podem subir, devido o aumento do número de idosos.
Uma grande parcela da população nos dias de hoje, convive com dor nas costas, resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho, nos afazeres domésticos entre outros fatores associados incluindo, a execução errada de exercícios.
Sintomas
A dor nas costas pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura de quatro a seis semanas, mas a dor crônica pode durar toda uma vida.
O paciente refere que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos da manhã.
Causas
Sedentarismo, idade, herança genética, postura no trabalho, levantar pesos inclinando a coluna para frente.
Diagnóstico e exames
O histórico do problema das dores na coluna do paciente poderá contribuir bastante para o seu diagnóstico, como também um exame físico detalhado da postura,amplitude de movimento,espasmo muscular,dor e força muscular.
Lombalgia
O que é lombalgia?
Denomina-se de Lombalgia, o conjunto de manifestações dolorosas que acontecem na região lombar, decorrente de alguma anormalidade nessa região. Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência apenas menor que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem o homem. De acordo com vários estudos epidemiológicos, de 65% a 90% dos adultos poderão sofrer um episódio de lombalgia ao longo da vida, com incidência entre 40 e 80% da maioria das populações estudadas.
Sintomas
Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor lombar, que corresponde à região mais inferior da coluna vertebral, pouco acima das nádegas, na altura da cintura. Apresenta-se geralmente de começo discreto, com intensidade aumentando progressivamente e agravando com a mobilidade da região. Acompanha comumente a estas situações, algum grau de contratura muscular.
As crises dolorosas geralmente apresentam-se em um ciclo de dor que duram alguns dias, podendo em alguns casos tornar-se constante ou desaparecer, retornando depois de algum tempo.
Durante a crise dolorosa, a permanência em alguma forma de postura, seja sentado ou em pé, provoca o aparecimento da dor. A persistência dos sintomas ocasionalmente passa a ser um fator extremamente limitante sob o ponto de vista social, afetivo ou profissional, gerando grandes distúrbios secundários, como os de ordem emocional.
Em termos etiológicos, a lombalgia é um processo eminentemente clínico, onde os exames complementares devem ser solicitados apenas para confirmação da hipótese diagnóstica.
Causas da Lombalgia
Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos, psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, hábitos posturais, síndromes depressivas, entre outras
Diagnóstico e exames
O exame clínico é suficiente para o diagnóstico.
O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.
Tratamento
RMA da Coluna Vertebral
Protrusão Discal
O que é Protrusão discal

O Dicionário Médico Ilustrado Dorland define a hérnia como sendo a protrusão anormal de um órgão ou outra estrutura do corpo através de um defeito ou uma abertura natural em um invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso. Portanto, toda hérnia é uma protrusão. Mas nem toda protrusão é uma hérnia.
Para que se constitua em hérnia, a protrusão deve ir além da abertura natural do invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso; ou rompê-lo. Essa é a diferença entre protrusão discal e hérnia de disco. Na chamada protrusão discal, o disco não rompe o anel fibroso. Na hérnia discal ocorre ruptura do anel fibroso em volta do disco intervertebral, e projeção do disco além desse anel, saindo da cavidade que o contém, conforme mostrado na figura acima.
Sintomas
Causas da Protrusão discal
Diagnóstico e exame
O diagnóstico pode ser feito clinicamente, levando em conta as características dos sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata região da coluna está localizada.
Tratamento
RMA da Coluna Vertebral
Dor ciática
O que é dor ciática

A dor ciática é uma dor persistente ao longo do nervo ciático, que se inicia na região lombar, passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa de uma ou duas pernas. Este é o nervo mais longo do corpo. A dor aparece quando este nervo está irritado através de uma inflamação, por uma compressão externa, pelo deslocamento do disco intervertebral, pela hérnia de disco na coluna lombar ou por uma contratura do músculo piramidal.
Sintomas
Pinçadas ou espasmos de dor na parte baixa da coluna e ao longo do nervo ciático, que corre pela parte profunda do músculo desde o quadril até o tornozelo. A dor geralmente é sentida como uma pontada ou uma queimação. Às vezes, começa gradualmente, piora durante a noite, e é agravada pelos movimentos. A dor ciática também pode causar formigamento, parestesias (baixa sensibilidade) ou fraqueza nos músculos da perna afetada.
Causas da dor ciática
Podem ser traumatismo, hérnia, ruptura ou desvio dos discos que se encontram entre as vértebras lombares L4, L5 e S1.
Diagnóstico e exame
RNM
 
Eletroneuromiografia
 
Tratamento
RMA da Coluna Vertebral
Espondilolistese
O que é Espondilolistese
É um defeito na articulação intervertebral com o escorregamento para frente de uma vértebra em relação a outra subjacente, ocasionando dor ou sintomatologia de irritação de raiz nervosa.
O mecanismo que ocasiona esse tipo de lesão não é bem conhecido mas existem teorias que sugerem algumas possíveis causas.
Fratura por fadiga conjugado a um defeito hereditário ou predisposição. 
Fratura ocorrida durante o parto
 
Trauma
 
Deslocamento de uma vértebra sobre a outra secundária à lordose lombar.
 
Fraqueza dos ligamentos e estruturas fasciais da região envolvida
 
Má formação das facetas articulares
 
Sintomas
Causas da Espondilolistese
O mecanismo que ocasiona esse tipo de lesão não é bem conhecido mas existem teorias que sugerem algumas possíveis causas.
Fratura por fadiga conjugado a um defeito hereditário ou predisposição. 
Fratura ocorrida durante o parto
 
Trauma
 
Deslocamento de uma vértebra sobre a outra secundária à lordose lombar.
 
Fraqueza dos ligamentos e estruturas fasciais da região envolvida
 
Má formação das facetas articulares
 
Diagnóstico e exame
RX, RNM
Espondilólise
O que é espondilólise
A espondilolise é uma alteração da coluna vertebral que ocorre principalmente em atletas cujos exercícios demandam hiperextensão da coluna. É o escorregamento de uma vértebra (geralmente a ultima da região lombar, chamada quinta lombar- L5) sobre o osso sacro que é inclinado. Isso ocorre porque a L5 tem um defeito congênito ou adquirido, num lugar da vértebra chamado de pedículo.
Geralmente o que acontece é que há um pequeno defeito congênito, uma soldadura incompleta, que com a prática esportiva, acaba rompendo-se, causando uma espondilolistese (espôndilo = vértebra, Lise = ruptura, listese = escorregamento).. O importante é que mesmo nesses casos de grau mOs autores chamam atenção que se deve evitar operar os adolescentes com esse problema, devido ao crescimento posterior.
Sintomas
O quadro clínico costuma ser desde não sentir absolutamente nada até uma lombalgia crônica de pequena intensidade, não incapacitante, cujo diagnóstico é difícil, tardio. A dor não impede a prática esportiva, mas atrapalha. Aproximadamente 50% dos atletas da equipe olímpica de 1996, de ginástica olímpica dos EUA, tiveram esse diagnóstico. Há casos, entretanto, em que a dor é incapacitante e que altera a qualidade de vida do adolescente ou do atleta. A vértebra mais freqüentemente acometida é a L5
Causas da Espondilólise
Ocorre porque a L5 tem um defeito congênito ou adquirido, num lugar da vértebra chamado de pedículo. Geralmente o que acontece é que há um pequeno defeito congênito, uma soldadura incompleta, que com a prática esportiva, acaba rompendo-se, causando uma espondilolistese (espôndilo = vértebra, Lise = ruptura, listese = escorregamento).
Diagnóstico e exame
diagnóstico pode ser feito por radiografias simples, tomografias que visualizam esse pedículo, o qual parece fraturado. Quando o grau de espondilolistese é máximo (L5 encontra-se completamente à frente do sacro) pode ser chamada de espondiloptose
Escoliose
O que é Escoliose
 Definição: A coluna vertebral vista por trás deve ser reta, alinhada. A escoliose é uma deformação morfológica da coluna vertebral nos três planos do espaço ( Souchard e Ollier, 2001). Assim, a coluna realmente se torce, não somente para os lados, mas para frente e para trás e em volta do seu próprio eixo. Essa torção em maiores graus determina a gravidade da escoliose e a forma de ser tratada.
Causas da Escoliose
Idiopática : causa desconhecida (70% dos casos)
 
Neuromuscular : seqüela de doenças neurológicas, como por exemplo poliomielite, paralisia cerebral.
 
Congênita : oriunda de uma má-formação
Pós-traumática 
Diagnóstico e exame
O diagnóstico é feito através de testes clínicos e de radiografias. Em todos os casos de escoliose, é importante o diagnóstico precoce e a avaliação clínica completa e radiológica do paciente.A avaliação postural faz parte da avaliação clínica, sendo de fundamental importância para o diagnóstico. Nela, o examinador compara os dois hemicorpos do indivíduo nas vistas anterior, posterior e lateral, observando possíveis diferenças e assimetrias ( Calliet, 1979). O controle da evolução sistemática é a forma de minimizar os danos dessa patologia que, quando não tratada corretamente, pode causar danos irreparáveis.
Tratamento
O tratamento das escolioses baseia-se, dentre outros fatores, na idade, na flexibilidade, na gravidade da curva e na sua etiologia, compreendendo a correção das deformidades, com tratamento conservador, que inclui fisioterapia e utilização de coletes, ou tratamento cirúrgicos (Tribastone, 2001). Na opção de tratamento conservador a fisioterapia utiliza-se dos benefícios da R.P.G. ou Reeducação Postural Global, como método que corrige ou minimiza a escoliose através da identificação da causa do problema.
Cifose
O que é cifose
Definida como um aumento da curvatura no plano sagital da coluna torácica. Alguns autores citam que o ângulo da cifose torácica pode variar normalmente entre 20º e 40º utilizando o método de Cobb (POOLMAN, BEEN & UBAGS, 2002). Outros citam que a cifose torácica média é de 37º Cobb (LOUBRESSE,VIALLE & WOLLF, 2005), e fixam entre 20º a 50º Cobb o limite entre o fisiológico e o patológico.
As curvaturas da coluna são definidas durante o crescimento e suas amplitudes variam de indivíduo para indivíduo. Para cada pessoa essa combinação de curvas resulta em uma economia fisiológica para a postura em pé. É preciso levar em consideração essa grande variedade fisiológica para classificar essas curvaturas em patológicas e não patológicas. As hipercifoses patológicas podem ser divididas em dois grandes grupos, aquela em que o caráter patológico se deve a importância de sua curvatura (ou posturais) e aquelas em que a característica patológica é inegável como nos casos de doenças congênitas ou adquiridas, as quais são responsáveis pelo desenvolvimento da curvatura acentuada (LOUBRESSE,VIALLE & WOLLF, 2005).
Causas da cifose
HIPERCIFOSES Etiologia Tipos Incidência Evolução Tratamento
Conservador Tratamento Cirúrgico
Dorso Curvo Juvenil Postural Leves até 50º
Moderadas >50º Mais comuns no sexo feminino Podem se estruturar Eficiente – órtese ou fisioterapia postural Raramente indicado
Doença de Scheuermann Cunhamento vertebral >5º Leves até 50º
Moderadas 50-70º
Severas >75º - Progressivas e dolorosas Fisioterapia nas curvaturas leves Moderadas e severas
Paralíticas Neuromuscular Miopáticas
Neuropáticas Depende da doença primária Aumenta a fraqueza muscular piora a deformidade Pouco eficientes Operação precoce
Congênitas Malformação Falhas de formação - Podem causar quadro neurológico Pouco eficientes Precoce
Inflamatórias Osteomielites Leve moderada e severa
Agudas e crônicas Aumentando no presente Progressivas se não tratada Clínico medicamentoso
Fisioterapia Se progressiva ou com quadro neurológico
Pós traumáticas Fraturas – Trauma e Osteoporose Fraturas instáveis Agudas e crônicas Jovens- Trauma osteoporose – senil sedentário Pode evoluir – bom nas osteoporóticas Agudas gesso e colete – crônicas fisioterapia analgésica Se progressivas – raramente nas osteoporóticas
Essa semana saiu uma matéria muito interessante sobre um tipo de corante oriundo de alimentos e bebidas que serviria para reduzir a lesão secundária na medula espinal após a lesão traumática.
Após um traumatismo raquimedular (TRM), o organismo precisa lidar com a lesão primária, ocasionada pelo trauma direto ou indireto na medula espinal, e também com uma cascata de eventos bioquímicos complexos, envolvendo edema, inflamação, isquemia, reperfusão, fatores de crescimento, metabolismo do cálcio e peroxidase lipídica. Essa cascata de eventos é denominada lesão secundária, que acaba aumentando a área lesada.
O grande X da questão, publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, é que esse corante atuaria diretamente sobre essa cascata, reduzindo os danos secundários na medula espinal. O nome dessa substância é Brilliant Blue G, um composto de cor azul, encontrado em bebidas como o Gatorade e em confeitos M&Ms.
A injeção da substância deve ser feita nas primeiras 24 horas após a lesão primária, interrompendo o processo neuronal da lesão secundária que pode ser ainda mais destruidor.
Os ratos pesquisados melhoraram a ponto de conseguir voltar a andar, ainda que mancando, e com o inconveniente estético de ficarem azuis por um certo período. Os que não receberam o composto nunca mais voltaram a andar. Por essas e outras que eu acredito que os pacientes (e eu conheço muitos que concordariam comigo) não se importariam em ficar azuis, inclusive eternamente, se fosse o caso.
Claro que a pesquisa ainda precisa evoluir para o estudo com seres humanos, mas esse já é um excelente começo. É importante lembrar que, se chegar a aplicação terapêutica, o composto só poderá ser aplicado em lesões medulares nas primeiras 24 horas, sendo inútil após esse período, pois a lesão, uma vez instalada, ainda é irreversível.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.