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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DOENÇA COM SINTOMAS IGUAIS Á ATROFIA ESPINAL.

Amiotrofia Espinhal.
Ela é chamada, por enquanto, de Neuropatia Hereditária Motora e Autonômica Progressiva Associada à Dislipidemia. Foi descoberta na USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, após cinco anos de pesquisas.
A doença começou a ser pesquisada em 1997, quando um dos portadores procurou a FMRP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto).
   Quais as características da doença?
É mortal.
Causa fraqueza nos membros superiores e nos músculos da parede abdominal.
Provoca o desenvolvimento de barriga.
O portador tem constipação intestinal (prisão de ventre).
Ausência de sudorese.
lnsuficiência respiratória.
   Como foi a descoberta?
Embora estudos tenham sido feitos nos anos 60 e 80, somente agora é que se chegou a uma conclusão sobre a doença.
Três pesquisadores da USP Ribeirão analisaram a família portadora da doença – que só existe nessa família – composta por cerca de 50 pessoas.
O grupo analisou a árvore genealógica da família e concluiu que cinco gerações foram afetadas pela doença. No total, 16 pessoas foram atingidas.
   Como a doença é transmitida?
É hereditária. A chance de transmissão da doença dos pais para os filhos é de 50%.
   É possível prevenir?
Teoricamente, após o mapeamento do gene, seria possível fazer uma fertilização artificial, controlando a doença.
Os médicos do HC afirmam que há possibilidade de aconselhamento genético aos pacientes, caso os portadores procurem a instituição.
   A Nova Doença
USP de Ribeirão descobre nova doença
Pesquisa revela que cinco gerações de uma família já foram atingidas pelo mal, que mata em um período de 8 a 12 anos
Uma nova doença, letal e que já atingiu cinco gerações de uma mesma família, foi descoberta pela USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto após cinco anos de pesquisas.
Desenvolvido por três pesquisadores, o estudo analisou cerca de 50 pessoas de uma família e comprovou que 16 delas foram afeta das pela doença, a partir da montagem de uma árvore genealógica até o final do século 19.
Os nomes dos portadores, quantos já morreram, e a cidade de origem não foram revelados. A doença, chamada por enquanto de Neuropatia Hereditária Motora e Autonômica Progressiva Associada a Dislipidemia, é caracterizada por fraqueza nos membros superiores, desenvolvimento de "barriga" (a pessoa incha), constipação intestinal e ausência de sudorese. Ela causa também fraqueza dos músculos da parede abdominal e aumento do nível de colesterol a triglicérides.
Os sintomas vão se desenvolvendo até causar a morte do portador por insuficiência respiratória. "É uma doença nova. Não encontramos nada na literatura médica sobre isso", afirmou o docente da FMRP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto) da USP Amilton Antunes Barreira, que orientou a pesquisa.
Embora aparentemente a doença esteja "restrita" a essa família - ainda não foram encontrados casos fora dela -, há o risco de transmissão para outras pessoas' pela hereditariedade.
"Para nós, neurologistas, é uma descoberta importante. Ela não tem impacto populacional (por estar restrita a uma família), mas foi muito importante ter descrito isso", disse o médico Getúlio Rabelo, coordenador da comissão de ensino da ABN (Academia Brasileira de Neurologia).
O caso começou a ser pesquisado em 1997, quando um paciente - o líder dessa família - procurou o médico Wilson Marques Júnior, do departamento de neurologia da FMRP, e disse que várias pessoas de sua família apresentavam os mesmos sintomas.
No ano seguinte, a equipe fez os exames de sangue e avaliações clínicas completas que constataram o problema em 16 membros da família. Cinco chegaram a ser encaminhados ao HC (Hospital das Clínicas) para uma complementação diagnóstica.
Segundo os pesquisadores, o primeiro caso da doença pode ser oriundo da Europa. "o primeiro caso pode ter vindo com uma mulher que deixou a Alemanha no século retrasado e adoeceu no navio, antes de chegar ao Brasil. No entanto não encontramos nada sobre isso. Nem na literatura médica alemã consta algo sobre isso", afirmou a pesquisadora Vanessa Daccah Marques, que recebeu um prêmio em um congresso pela descoberta.
"Já havia doença que atingia as partes motora e sensitiva, mas essa é a primeira que afetou as partes motora e autonômica do ser humano. Essa é a grande descoberta", disse Barreira.
De acordo com ele, também não havia a seqüência da doença até a morte - um acompanhamento desde a manifestação da doença até o óbito do paciente.
   Confusão
Por causa desses fatores, a Neuropatia Hereditária Motora e Autonômica Progressiva Associada à Dislipidemia era entendida como outra doença, o "mal do engasgo". A família já fora estudada duas vezes - nos anos 60 a 80, porém não havia uma conclusão sobre o caso. Os seus sintomas eram, até então, avaliados como conseqüências apenas do comprometimento dos neurônios motores inferiores.
"Ela já foi confundida com a doença de Chagas e com o ‘mal do engasgo’, porque as pessoas engasgam demais, têm dificuldades para respirar", disse Barreira.
Apesar da descoberta, o estudo ainda não chegou ao fim, já que os pesquisadores ainda estão buscando o mapeamento do gene da doença, o estudo do funcionamento do cromossomo e a forma como ele atua nos neurônios, visando um futuro aconselhamento genético aos portadores – uma das possibilidades para o controle da doença.
Controle genético pode ajudar
Uma das formas para se evitar a proliferação da doença no país é fazer uma espécie de controle genético dos portadores. Isso, teoricamente, poderia acabar com a doença.
Como a chance de transmissão para os filhos é de 50%, seria necessário que uma fertilização artificial fosse feita para evitar o contágio. "Assim, seria possível, por meio de pesquisa do gene, selecionar o melhor para a fecundação", disse o orientador do estudo, Amilton Antunes Barreira.
Isso, no entanto, só vai ser possível após a próxima etapa do estudo ser concluída – a do mapeamento do gene, o que pode ocorrer no ano que vem. "Nós podemos fazer um aconselhamento, mas é preciso que a pessoa venha espontaneamente", afirmou o médico Wilson Marques Júnior.
Segundo Barreira, teoricamente essas medidas poderiam acabar com a doença."Como não há nada literatura, acreditamos que poderia haver um controle", disse Barreira.
   Doença mata em até 12 anos
Mortal, a Amiotrofia Espinhal é uma doença que pode matar em um período que varia de 8 a 12 anos e afeta metade dos filhos dos portadores. "É um risco muito grande", afirmou Wilson Marques Júnior, médico do departamento de neurologia da FMRP.
Os sintomas da doença - que afeta homens e mulheres - começam a aparecer geralmente a partir dos 30 anos. Até agora, os casos detectados apontam que ela apareceu dos 30 aos 54 anos.
Antes disso, os portadores não apresentaram nenhum sintoma que pudesse caracterizá-la e tinham uma vida normal "Alguns, inclusive, foram atletas na juventude. Nem sabiam que poderiam desenvolver a doença", disse.
Segundo o orientador da pesquisa, Amilton Antunes Barreira, é preciso trabalhar, também, o aspecto psicológico dos portadores, já que não há cura.
"A pessoa sofre até ficar, em uma cama, deitada, conseguindo mexer somente as mãos e o pescoço, por causa da fraqueza. A cabeça, no entanto, está bem, o que a faz sofrer por estar naquela situação e não poder fazer nada", disse o pesquisador.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

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