Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A depressão pode causar infarto.

 Depressão e infarto podem formar uma combinação fatal.
Jornalista Externo
Pessoas atingidas pela doença coronariana isquêmica, ou seja, que têm entupimento das artérias do coração, possuem sérios riscos de morte por infarto do miocárdio. Se associada à depressão, o quadro pode se agravar ainda mais.
Estudos recentes revelam que a depressão quando associada ao infarto agudo do miocárdio, durante ou após a hospitalização, aumenta de duas a três vezes o risco de morte ou de outras complicações cardíacas não-fatais.
Uma pesquisa avaliou mais de 800 pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio e constatou que a depressão moderada ou grave logo após a cirurgia, ou ainda persistente nos seis meses seguintes, aumenta significativamente o risco de morte, conforme publicado por M.M. Burg, C. Benedetto e R. Soufer, no Psychosom Med.
Enquanto a prevalência de depressão na população em geral é de 4% a 7%, entre os portadores de coronariopatia a freqüência varia de 14% a 47%, como publicou D.L. Musselman, D.L. Evans e C.B. Nemeroff, no Arch. Gen. Psychiatry.
Segundo o Prof. Dr. Sérgio Tamai, psiquiatra e chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, pessoas deprimidas tendem a negligenciar o autocuidado, prestam menos atenção à dieta e têm menos motivação e energia para praticar exercícios regulares.
Pacientes com depressão e cardiopatias apresentam, com muita freqüência, comportamentos de risco para a doença coronariana, tais como sedentarismo, tabagismo, abuso de álcool, menor aderência ao tratamento. Além disso, é também comum entre esses pacientes a presença de outros fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes e intolerância à glicose.
A procura por cuidados médicos é menos provável e a freqüência com que acontece a aceitação e a aderência ao tratamento é pequena, explica o médico, autor da separata Depressão e Infarto do Miocárdio, que está sendo distribuída pela Libbs Farmacêutica para médicos psiquiatras e neurologistas em todo o País.
O processo inflamatório é outro fator que está intimamente ligado às doenças cardíacas. A inflamação causada pela hipertensão e pelo alto teor de colesterol no sangue pode danificar as paredes das artérias e, assim, contribuir para o processo de aterosclerose. Existem evidências de que na depressão há níveis elevados de proteína C-reativa e interleucina-6, que causam um processo inflamatório ativo.
Desta forma, torna-se importante conciliar o tratamento da depressão com o da doença coronariana, de modo a melhorar tanto o quadro depressivo como o controle dos fatores de risco cardiovasculares, afirma a Dra. Giuliana Cividanes, médica psiquiatra. Segundo ela, a atividade física também deve ser incentivada, pois promove tanto a melhora do quadro depressivo, como a estabilização do quadro cardíaco.
Quanto ao tratamento, estudos indicam que, embora a psicoterapia melhore as escalas de depressão e ansiedade na população em geral, ela tem pouco efeito sobre as taxas de mortalidade e de infartos em pacientes coronariopatas.
Por outro lado, o uso de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, além de melhorar os sintomas depressivos, parece também diminuir a mortalidade e a taxa de complicações cardíacas em pacientes deprimidos coronariopatas. Além disso, não alteram de maneira comprometedora a freqüência cardíaca e possuem uma ação anticoagulante, que pode ser efetiva na redução da morbidade e mortalidade desses pacientes.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
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