Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Arritimias constantes.

Alterações constantes dos batimentos cardíacos podem significar mais do que um cansaço comum por conta de um esforço físico. Se essas alterações surgirem acompanhadas por desmaios, dor no peito e falta de ar, a atenção deve ser redobrada.
Os sintomas podem indicar a existência de uma arritmia cardíaca, doença que faz cerca de 230 mil vítimas fatais por ano, segundo o Instituto Nacional de Cardiologia (INC).  A arritmia cardíaca é uma doença responsável pela alteração no ritmo de batimentos do coração, que pode bater mais devagar que o normal ou mais acelerado. “O envelhecimento da população, associado ao aumento da expectativa média de vida aumentou a incidência, mas é importante saber que a arritmia pode ocorrer em qualquer idade, independentemente do sexo ou da etnia”, explica a coordenadora do departamento de arritmias e marca-passos do Hospital São Rafael, Lenises de Paula. Segundo a cardiologista, a patologia nem sempre apresenta sintomas. “Muitas arritmias são completamente assintomáticas, e boa parte da população apresenta alguns episódios arrítmicos durante o dia e nem se dá conta disso”, alerta a médica.
Morte súbita - De acordo com o cardiologista do  Image Memorial/ Dasa, Moacir Souza Jr., a principal consequência da arritmia é a morte súbita. Em alguns casos, o paciente consegue receber socorro, voltar à vida e iniciar o tratamento. “Por conta das mortes súbitas, a arritmia costuma chamar mais atenção quando acomete pessoas jovens e atletas, daí a importância de permanecer sempre atento aos riscos e sintomas”

Quais os efeitos positivos e negativos dos esteróides?

·                   As substâncias Dopantes podem ser classificadas em:
A. Estimulantes.
·                   o uso cuidadoso e responsável de anabolizantes esteróides traria mais benefícios que malefícios.
Substâncias que apresentam um efeito direto sobre o sistema nervoso central, já que aumentam a estimulação do sistema cardíaco e do metabolismo. Os principais esportes onde encontramos atletas que fazem uso destas substâncias são o basquetebol, o ciclismo, o voleibol e o futebol.
Os maiores exemplos de estimulantes disseminados no esporte são as anfetaminas, a cocaína, a efedrina e a cafeína. Estas substâncias são usadas para conseguir os mesmos efeitos da adrenalina tal como o aumento da excitação. Além disso podem ainda aumentar a capacidade de tolerância ao esforço físico e diminuir o limiar de dor.
Apesar destas consideráveis vantagens que os estimulantes podem trazer aos atletas para que estes melhorem o seu rendimento, estas substâncias podem provocar alguns efeitos secundários potencialmente prejudiciais ao organismo tais como a falta de apetite, a hipertensão arterial, palpitações e arritmias cardíacas, alucinações e diminuição da sensação de fadiga. Além disso em alguns casos os estimulantes podem provocar a morte de alguns atletas; um exemplo deste último efeito acontece no caso de um atleta que precisa competir durante longos períodos de tempo com temperaturas e taxas de umidade elevadas. A temperatura corporal deste atleta tende a subir facilmente, porém devido aos estimulantes torna-se difícil para o organismo desencadear o processo de refrigeração. Assim o coração e outros órgãos, como o fígado e os rins, são prejudicados, podendo este fato causar a morte.
Quais são as substâncias estimulantes proibidas.
B. Narcóticos
São substâncias proibidas no esporte e estão representados pela morfina, petidina e substâncias análogas. São compostos derivados do ópio e que atuam no sistema nervoso central diminuindo a sensação de dor, sendo por esse último efeito o motivo pelo qual são utilizados por atletas, principalmente em esportes de bastante resistência como a maratona e o triatlon.
Este efeito de "mascaramento" da sensação de dor que os analgésicos narcóticos provoca pode ser prejudicial aos atletas, pois a ausência ou diminuição da sensação dolorosa pode levar a que um atleta menospreze uma lesão potencialmente perigosa, levando ao seu agravamento. Outros efeitos prejudiciais destas substâncias ao organismo são a perda de equilíbrio e coordenação, náuseas e vômitos, insônia e depressão, diminuição da frequência cardíaca e ritmo respiratório e diminuição da capacidade de concentração.
Quais são as substâncias analgésicas narcóticas.
C. Agentes anabolizantes
Os agentes anabolizantes ou esteróides anabólicos são compostos derivados de um hormônio masculino, a testosterona. 
Quando administrados no organismo estes compostos entram em contato com as células do tecido muscular e agem aumentando o tamanho dos músculos. Os principais esteróides anabolizantes são a nandrolona, o estonozoil, o anadrol e a própria testosterona, sendo estes alguns dos inúmeros produtos que existem no mercado na atualidade.
Quando tomados em doses altas os anabolizantes aumentam o metabolismo basal, o número de hemácias e a capacidade respiratória. Estas alterações provocam uma redução na taxa de gordura corporal. As pessoas que os consomem ganham força, potência e maior tolerância ao exercício físico, sendo principalmente por causa destes últimos efeitos que os anabolizantes disseminaram-se tão rapidamente no meio esportivo, destacadamente em atletas como halterofilistas, lutadores de artes marciais e eventualmente em todos os tipos de esporte que envolvam força explosiva. São utilizados igualmente por pessoas que querem um corpo mais musculoso.
Estudos científicos mostram que o uso inadequado de anabolizantes pode causar sérios prejuízos a saúde, tais como o aumento da agressividade, comportamento anti-social, alterações permanentes das cordas vocais em mulheres (a voz fica mais grave), aumento do músculo cardíaco e uma possível consequência de infartes em jovens, aumento da produção da enzima transaminase, atrofia dos testículos e dor no saco escrotal, ginecomastia (crescimento das mamas nos homens), esterilidade feminina e masculina, crescimento excessivo de pêlos nas mulheres, aumento na massa muscular pelo depósito de proteínas nas fibras musculares, redução do bom colesterol (HDL) e aumento do mau colesterol (LDL), aumento do número de hemácias jovens e diminuição dos glóbulos brancos, hipertensão arterial etc., a lista dos prejuízos é extensa e incompleta porque, como não há controle, os jovens e atletas usam doses cavalares de drogas e efeitos colaterais desconhecidos ainda podem aparecer. 
Na medicina a indicação de anabolizantes se restringe a pouquíssimos casos. Muitas vezes são utilizados para o tratamento de anemias, da osteoporose (diminuição da densidade óssea), em casos de hipogonadismo (baixa produção de testosterona por parte do homem) e também em casos de doentes com câncer terminal que muitas vezes se utilizam destas substâncias para ganhar peso.
Quais são as substâncias anabolizantes.
D. Diuréticos
São drogas que aumentam a formação e a excreção da urina. Os principais exemplos de diuréticos que encontramos disseminados no esporte são o triantereno e a furosemida, sendo que estas substâncias são utilizadas por atletas esportivos em decorrência de dois fatores que podem provocar: perda de peso e mascaramento de doping.
No caso do efeito da perda de peso citado anteriormente, estas substâncias são usadas de modo a reduzir rapidamente a massa corporal de atletas participantes de esportes onde há categorias de pesos. O boxe, o judô, o halterofilismo e o karatê são alguns exemplos destes esportes. Também são utilizados como tentativa de aumentar a excreção urinária e com isso eliminar mais rapidamente eventuais substâncias dopantes, caracterizando assim o efeito de mascaramento do doping citado anteriormente.
Além destes dois efeitos principais os diuréticos podem causar alguns efeitos secundários prejudiciais ao organismo tais como, a desidratação (diminuição de água no corpo), cãibra muscular, diminuição do volume sanguíneo, doenças renais, alterações do ritmo cardíaco e perda acentuada de sais minerais.
Quais são as substâncias diuréticas.
E. Hormônios e substâncias afins
Os hormônios peptídicos e análogos são substâncias que atuam no organismo de modo a acelerar o crescimento corporal e diminuir a sensação de dor. A gonadotrofina coriônica humana, o hormônio do crescimento, o hormônio adrenocorticotrófico e a eritropoetina são alguns exemplos destes hormônios que a partir de agora serão detalhados um por um para podermos perceber o quanto são importantes ao organismo tanto pelos efeitos positivos como pelos negativos que podem causar.
"A Gonadotrofina coriônica humana (HCG) é um hormônio sintetizado pelos tecidos cariônicos da placenta e é extraído e purificado da urina de mulheres grávidas" (BOMPA e CORNACCHIA, 2000).
Este hormônio aumenta a produção de esteróides endógenos e o seu uso por atletas deve-se a sua capacidade de proporcionar o aumento do volume e potência dos músculos, sendo por essa razão é utilizada principalmente em esportes que exijam treinamento de força. Pode causar efeitos secundários potencialmente nefastos ao organismo tais como a ginecomastia e alterações menstruais e mulheres. Na medicina, o HCG é utilizado como componente do tratamento para estimular a ovulação em mulheres hipogonadotróficas e para estimular a espermatogênese em homens, sendo estes os dois principais modos de utilização em casos clínicos.
Outro hormônio bastante importante é o hormônio do crescimento (GH). Este hormônio é sintetizado intensamente pelos seres humanos até o final da puberdade quando se verifica uma estabilização do crescimento ósseo e por esse motivo trava-se a produção dele por parte do organismo, daí quando usado pelo adulto o ganho de performance é pequeno. A sua ingestão proporciona o aumento significativo de vários tecidos e entre estes está o tecido muscular sendo por esse motivo que atrai os atletas de força e velocidade. É possível que o uso prolongado de quantidades excessivas do hormônio do crescimento exógenos possa produzir alguns efeitos colaterais prejudiciais ao organismo tais como a acromegalia (crescimento desmedido das mãos, pés e cara), alteração no formato da face, alterações na voz, intolerância à glicose, hipogonadismo, compressão de nervos periféricos, hipertrofia cardíaca e doenças articulares. Outros efeitos bastante importantes que podemos citar incluem a estimulação da lipólise (oxidação de lipídios), aumento da síntese de colágeno e aumento da absorção de cálcio e fosfato.
Mais um hormônio que merece destaque é o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), substância que aumenta o nível endógeno de corticoesteróides (GRAÇA e HORTA, 2001). O uso de ACTH dar-se com a finalidade de recuperação tecidual, sendo por esse motivo que é utilizado por atletas praticantes de atividades intensas cuja recuperação precisa ser acelerada; porém, se usado por períodos prolongados pode provocar enfraquecimento muscular acentuado. Dentre os principais efeitos que pode causar ao organismo destacam-se a insônia, a hipertensão arterial, diabetes, úlceras gástricas, perda de massa óssea e dificuldades de cicatrização das feridas.
Por último destacaremos um hormônio conhecido como eritropoetina, a droga mais usada por ciclistas, triatletas, maratonistas e outros esportes de resistência. Este hormônio promove o aumento do número de glóbulos vermelhos (hemáceas) no sangue e desse modo proporciona um maior transporte de oxigênio para as células. Com o seu uso, o atleta tem o seu consumo de oxigênio aumentado e, consequentemente, capacidade de exercer uma intensidade de esforço maior se utilizando do metabolismo aeróbio para a produção de energia. Dentre os principais efeitos causados pelo uso deste hormônio destacam-se o aumento da viscosidade sanguínea em decorrência do aumento do número de hemácias no sangue, a hipertensão arterial, possíveis infarte do miocárdio e cerebral, embolia pulmonar e convulsões.

Ardencia na barriga-Tipos de dores de barriga.

A dor pode ocorrer em qualquer parte do abdome, que é a região do corpo limitada, superiormente, pelo tórax (região dos pulmões e coração) e inferiormente pela pelve (região contida pelos ossos da bacia). O abdome contém um grande número de órgãos e estruturas que podem sediar a dor. São eles: estômago, intestino delgado, intestino grosso (cólon), fígado, pâncreas, vesícula biliar, baço, rins, músculos e ligamentos. Além destes, as dores sentidas como na barriga, podem ter origem na bexiga, órgãos genitais e sistema circulatório (principalmente artérias). Certas dores, como veremos adiante, são características de determinados órgãos; outras, porém, não permitem que se identifique exatamente a origem.
O que se sente?
A melhor explicação para o que se sente é dada por quem está sentindo. As referências aos tipos de dor – queimação, fincada, cólica, pressão, assim como a sua localização, irradiação, intensidade, duração, forma de início, piora e alívio, variam de pessoa para pessoa conforme a sensibilidade (limiar) e a tolerância de cada uma.
É muito comum que dores das mais diversas causas e órgãos de origem comecem no meio da barriga, em torno do umbigo, ou mais acima, na “boca do estômago”. Com o passar do tempo, quando houver agravamento do quadro, a dor irá se localizar na área onde está sua causa.
Nenhum quadro de dor é totalmente específico de uma determinada doença. Mesmo assim, descreveremos algumas dores, procurando relacioná-las a sua causa.
A queimação, a ardência e a dor tipo “sensação de fome” localizadas na boca do estômago, com ou sem azia, estão muito associadas a doenças do esôfago, do estômago ou do duodeno, como Esofagite de Refluxo, Gastrite Aguda e Úlcera Péptica, entre outras. A associação com diminuição da fome, apetite e peso torna necessária a diferenciação com câncer. A confirmação dos diagnósticos costuma vir através de exames complementares. Convém lembrar que doenças do coração – angina do peito e infarto do miocárdio, com alguma freqüência, podem manifestar-se por dor na área superior e central do abdome (ver tópico relacionado à cada doença).
Dores localizadas no quadrante superior direito e logo abaixo das últimas costelas deste lado relacionam-se, muitas vezes, ao fígado ou à vesícula biliar. Dores do tipo cólica, que aumentam rapidamente de intensidade, seguidas de alívio progressivo até que outro episódio ocorra, podem estar relacionadas a cálculos (“pedras”) na vesícula ou nos canais biliares. Dor moderada, mas duradoura, nesta mesma zona, associada à falta de vontade de comer, náusea, icterícia (coloração amarelada das mucosas e da pele), forte escurecimento da urina e branqueamento das fezes são, muitas vezes, causadas por hepatites (inflamações do fígado causadas por viroses e substâncias tóxicas, por exemplo). Pneumonias que atingem a parte inferior do pulmão direito podem ser responsáveis por dor nessa região (ver tópico relacionado a cada doença).
Dor em cólica, no meio da barriga, associada à diarréia, com ou sem vômitos, muitas vezes, é causada por gastrenterites, sejam alimentares (intoxicações) ou infecciosas (ver diarréia aguda). Episódios de dor abdominal, não bem localizada, intensa, num período seguinte e próximo às refeições, particularmente em idosos ou pessoas com doença circulatória, podem ser causados por deficiente irrigação sanguínea (isquemia) intestinal, necessitando de avaliação médica urgente.
Dor localizada na porção inferior direita do abdome que piora com o tempo, tornando-se, muitas vezes, intensa e associada à febre é característica da Apendicite Aguda. Em mulheres, é necessário diferenciar essa dor daquela causada por doenças ginecológicas, como gravidez ectópica ou torção de ovário direito.
A diverticulite causa dor – freqüentemente com febre – na parte inferior esquerda do abdome, pois ali passa o cólon sigmóide (porção do intestino grosso antes do reto), local onde há maior ocorrência dos divertículos. Nessa mesma região, algumas pessoas com constipação (intestino trancado ou preguiçoso), queixam-se de dor. As doenças dos órgãos ginecológicos esquerdos também causam dor nesta região.
Dores na porção superior do abdome, em faixa, com irradiação para as costas, podem ser relacionadas a pancreatites agudas ou a agudizações das pancreatites crônicas. História de consumo freqüente ou excessivo de bebida alcoólica, de cálculos na vesícula biliar ou de episódios dolorosos semelhantes, tornam essas hipóteses diagnósticas bastante prováveis.
Na porção média e posterior do abdome, situam-se os rins. Dor na região lombar, em geral, de um lado só, e que se irradia para frente, associada à ardência para urinar, sugere o diagnóstico de cálculo das vias urinárias associada ou não à infecção urinária, que pode alcançar o rim.
A dor localizada ou difusa e a distensão abdominal associada a um aumento da freqüência de evacuações e alteração na consistência das fezes (diarréia ou constipação) podem ser manifestações da Síndrome do Intestino Irritável (ver tópico específico).
Existem inúmeros tipos de dores, causadas por incontáveis causas para dor abdominal, e, somente avaliando caso por caso, na maioria das vezes, com ajuda de exames, é possível chegar a uma conclusão sobre o quadro.
Como o médico faz o diagnóstico?
A dor, como é uma sensação, não pode ser diretamente medida por outras pessoas, nem pelos médicos. Assim, sua avaliação e compreensão dependem muito da explicação do paciente.
O exame clínico ajuda na busca da causa da dor e na determinação da gravidade do quadro. Exames complementares serão solicitados conforme a suspeita do médico. São comumente solicitados exames de sangue na tentativa de verificar a presença de infecção, de alteração do fígado, do pâncreas ou das vias biliares. Exames de urina são úteis quando há suspeita de dor relacionada à infecção ou a cálculo nas vias urinárias.
Os exames de imagem, apesar de nem sempre imprescindíveis, são importantes na documentação diagnóstica. Geralmente, a ecografia (ultra-sonografia) é a primeira opção. Ela permite uma boa visão dos órgãos da barriga, exceto estômago e intestinos, identificando obstruções biliares ou urinárias, abscessos, tumores, doenças ginecológicas e algumas alterações pancreáticas. O Rx de abdome sem contraste é usado geralmente para diagnóstico ou exclusão de quadros agudos graves, como perfurações e oclusão intestinal. Seguindo a avaliação, poderemos solicitar: tomografia computadorizada, ressonância magnética ou outros exames específicos.
Como se trata?
Assim como o diagnóstico, o tratamento é amplo e variável, dependendo da causa da dor, de sua intensidade e duração. Em casos em que o médico não detecta risco, medicações para o alívio da dor podem ser usadas isoladamente. Em outros casos, além do manejo da dor com remédios, é necessário seguir a investigação da causa. Apesar de todos os recursos diagnósticos, e mesmo após cirurgias, existem casos onde a causa da dor não é descoberta. Nesses casos, depois de afastadas causas mais ameaçadoras à vida do paciente, pode se iniciar um tratamento somente analgésico, mantendo o paciente em observação. Algumas vezes, a dor exige a necessidade de uma cirurgia para o seu alívio.
Como se previne?
Não há um método único para a prevenção da dor e, geralmente, previne-se novos episódios, tratando-se a causa básica, quando reconhecida.

A atrofia do cerebelo provoca- Doenças Neuromusculares.

por: tathianatrocoli.
As doenças neuromusculares (DNM) compõem um grupo de desordens, hereditárias ou adquiridas, que afetam especialmente a unidade motora (corpo neuronal na medula, nervo periférico, placa mioneural e tecido muscular). No entanto, doenças que afetam o trato córticoespinal (trato piramidal) na medula espinal, o cerebelo e as vias espinocerebelares também têm sido incluídas dentre as DNMs devido ao importante comprometimento motor que acarretam.
Podemos dividir, de modo didático, as principais patologias que fazem parte das DNMs em:
1- Cerebelo e Vias Cerebelares
Ataxias Hereditárias (ataxia de Friedreich e doença de Machado-Joseph)
2- NMS e Trato Córticoespinal
Esclerose Lateral Amiotrófica
Paraparesia Espástica Familiar
3- NMI e Corno Anterior da Medula
Esclerose Lateral Amiotrófica
Amiotrofia Espinal Progressiva
4- Nervos Periféricos
Polineuropatia Periférica Hereditária (doença de Charcot-Marie-Tooth)
5- Junção Mioneural
Miastenia Gravis
6- Músculos
Miopatias
Distrofias
A seguir, seguem as breves descrições de cada uma das patologias citadas.
ATAXIAS HEREDITÁRIAS
Compreende um grupo de doenças no qual a manifestação predominante é a incoordenação motora progressiva, especialmente na marcha. Na infância e adolescência, a forma mais comum é a ataxia de Friedreich, enquanto que as ataxias espinocerebelares (AEC) tendem a ocorrer após os 20 anos de idade.
A ataxia de Friedreich é uma doença de herança autossômica recessiva causada por mutações no gene frataxina localizado no cromossomo 9. O início da doença é precoce (até a segunda década de vida) e as manifestações são decorrentes do envolvimento do cerebelo e do cordão posterior da medula espinal, havendo atrofia e degeneração dessas regiões do SNC. O primeiro sinal observado pelos pais das crianças afetadas pela doença é a frequente tendência à queda. Os principais achados são incoordenação motora, marcha atáxica, desequilíbrio, nistagmo, fala escandida e arreflexia tendínea profunda. A doença progride lentamente e os pacientes perdem a capacidade de deambular por volta dos 25 a 35 anos  de idade. A sobrevida varia de 20 a 30 anos após o início da doença e os fatores prognósticos são as cardiomiopatias, a cifoescoliose e a insuficiência respiratória restritiva.
As ataxias espinocerebelares (AEC) compõem um grupo heterogêneo de doenças genéticas, de herança autossômica dominante, cuja principal manifestação clínica é a incoordenação motora. Em geral, o início das manifestações ocorre na vida adulta, após a adolescência. A doença progride lentamente e a sobrevida varia de 20 a 30 anos após seu início. O cerebelo e as vias espinocerebelares são predominantemente afetados. No entanto, outros sistemas neurológicos tais como o piramidal, o extrapiramidal e o oftalmológico são também envolvidos. Assim, ao lado da ataxia, outras manifestações que estão usualmente presentes são: espasticidade, fraqueza e atrofia muscular, oftalmoparesia, atrofia óptica, degeneração de retina, distonia, parkinsonismo, coréia, fasciculação, disfunção cognitiva, polineuropatia periférica e retração palpebral.
No Brasil, a forma mais comum de AEC é o tipo 3, também conhecida comodoença de Machado-Joseph. Os pacientes deste tipo de AEC possuem etnia portuguesa-açoriana e os sinais neurológicos mais importantes são ataxia cerebelar, espasticidade, distonia, parkinsonismo e atrofia muscular. As funções corticais são poupadas.
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (E.L.A.)
É uma doença degenerativa que afeta os neurônios do trato córticoespinal e do corno anterior da medula espinal, produzindo sinais e sintomas tanto de comprometimento de neurônio motor superior (NMS – sinais positivos: espasticidade e hiperreflexia) quanto de neurônio motor inferior (NMI – sinais negativos: hipotonia, arreflexia, atrofia muscular e fasciculações). A doença afeta preferencialmente pacientes do sexo masculino e, em geral, após os 40 anos de idade.
Os sinais clínicos mais proeminentes são fraqueza, atrofia e fasciculações nos membros, de início assimétrico. Posteriormente, os músculos bulbares e respiratórios são também afetados. Os pacientes não apresentam comprometimento sensitivo, autonômico ou visual. Os nervos que controlam os movimentos oculares e os segmentos sacrais  inferiores da medula espinal, que controlam os esfíncteres, não são afetados. As funções corticais superiores não são comprometidas. Atrofia e fasciculação da língua e de músculos distais das mãos estão frequentemente presentes. A espasticidade dos membros inferiores é também uma característica comum.
A E.L.A é uma doença progressiva de rápida evolução, com o óbito ocorrendo em geral de 2 a 5 anos após seu início. A insuficiência respiratória é a principal causa de óbito.
A fisioterapia motora é indicada em uma fase inicial visando a manutenção do maior grau de independência possível. A fisioterapia respiratória deve ser iniciada precocemente e intensificada com a progressão da patologia, buscando fortalecer a musculatura respiratória, auxiliar na higiene brônquica e, consequentemente, minimizar as complicações respiratórias.
PARAPARESIA ESPÁSTICA FAMILIAR
Também denominada doença de Strümpell, a paraparesia espástica familiar é uma doença genética caracterizada por comprometimento predominante do trato córticoespinal na medula. A época de início é variável, ocorrendo em geral nos primeiros 5 anos de vida. Clinicamente, manifesta-se por dificuldade lentamente progressiva para a marcha decorrente da espasticidade, com pouca fraqueza e atrofia muscular. A fraqueza, quando presente, predomina nas porções distais dos membros inferiores. Os reflexos estão hiperativos e o sinal de Babinski está presente.
A fisioterapia visa a prevenção das retrações, a manutenção da mobilidade das articulações e o treino de marcha. O paciente poderá se beneficiar com a aplicação da toxina botulínica para diminuição da espasticidade.
AMIOTROFIA ESPINAL PROGRESSIVA (A.E.P.)
É uma doença genética da infância que afeta o corpo do neurônio motor no corno anterior da medula espinal. É uma das doenças mais prevalentes em crianças que estão em tratamento em centros de reabilitação. Clinicamente, notam-se hipotonia e fraqueza muscular difusa, simétrica e de predomínio nas porções proximais dos membros e arreflexia tendínea profunda. Os membros inferiores são preferencialmente afetados. Os músculos respiratórios, bulbares e paravertebrais são caracteristicamente afetados, ao contrário dos músculos faciais e oculares que tendem a ser preservados. Ao contrário dos músculos intercostais, o diafragma tende a ser poupado, favorecendo uma respiração abdominal. Na grande maioria dos casos, observa-se um tremor fino das extremidades e também fasciculações, especialmente na língua.
Dependendo da época de início da doença e da gravidade do comprometimento motor, a A.E.P pode ser dividida em 3 tipos:
- Tipo I (doença de Werdnig-Hoffmann ou forma grave) é caracterizado por início precoce, antes dos 6 meses de vida, e grave comprometimento motor e respiratório. Em geral, essas crianças não chegam a sentar sem apoio e mais de 90% delas não sobrevivem após os 2 anos de idade;
- Tipo II (forma intermediária) apresenta sintomatologia menos intensa, com início antes dos 18 meses de vida. As crianças são capazes de sentar sem apoio, porém não chegam a deambular. É a forma que mais se associa com deformidades musculoesqueléticas, destacando-se as retrações musculares e deformidades da caixa torácica. A evolução é progressiva no início do quadro, porém com posterior estabilização.
- Tipo III (doença de Kugelberg-Welander ou forma leve) possui um quadro clínico mais brando, com início após os 2 anos de vida, caracterizado por fraqueza e atrofia muscular da cintura. Os pacientes em geral apresentam algum período de marcha. Apesar do curso mais benigno do tipo III, observa-se uma piora lentamente progressiva do quadro motor.
Em todos os 3 tipos, a inteligência tende a ser preservada. O fator prognóstico mais importante na AEP é o comprometimento respiratório, usualmente agravado pelo desenvolvimento da escoliose.
POLINEUROPATIA PERIFÉRICA HEREDITÁRIA
A doença de Charcot-Marie-Tooth compõe um grupo variável de doenças de caráter genético que afetam o nervo periférico. É caracterizada clinicamente por fraqueza e atrofia muscular predominando nas porções distais dos membros inferiores e superiores. Os sintomas começam na primeira ou segunda décadas de vida, manifestando-se por marcha escarvante e deformidades nos pés (equinocavos). A atrofia muscular confere um aspecto afilado nas pernas abaixo do joelho (“pernas de cegonha”) e posteriormente ocorre atrofia dos músculos intrínsecos dos pés, ocasionando um aumento do arco medial e dedos em garra; a atrofia dos músculos intrínsecos das mãos ocorre mais tardiamente. Na maioria dos casos, o quadro motor é usualmente leve e os pacientes permanecem deambuladores por um longo período ou por toda a vida. As alterações sensitivas, quando presentes, são discretas e os reflexos são diminuídos ou abolidos. A escoliose pode surgir com a evolução da doença.
A fisioterapia visa a reeducação muscular das porções distais dos membros e também a prevenção das retrações musculares e consequentes deformidades.
MIASTENIA GRAVIS
É uma doença auto-imune que causa fraqueza e fadiga anormalmente rápida dos músculos esqueléticos. A fraqueza é causada por um defeito na transmissão dos impulsos dos nervos para os músculos, na junção neuromuscular. A doença raramente é fatal, mas pode ameaçar a vida quando atinge os músculos da deglutição e da respiração.  Na miastenia gravis, o sistema imune produz anticorpos que atacam receptores localizados no lado muscular da junção mioneural. Os receptores lesados são aqueles que recebem o sinal nervoso através da ação da acetilcolina (ACh).
Normalmente, o primeiro sintoma verificado é a fraqueza dos músculos dos olhos, podendo progredir para os músculos da deglutição, fonação, mastigação ou dos membros.
Uma crise miastênica ocorre quando o paciente começa com dificuldade para respirar e necessita de assistência ventilatória e consequente internação hospitalar. A crise pode ser desencadeada por estresse emocional, infecções, atividades físicas muito intensas, gravidez e reações adversas a medicamentos.
MIOPATIAS
O termo miopatia aplica-se a qualquer distúrbio que cause alterações patológicas, bioquímicas ou elétricas nas fibras musculares ou no tecido intersticial dos músculos esqueléticos. Na prática, todas as distrofias musculares são tipos de miopatias; mas nem todas as miopatias são distrofias. Os tipos mais comuns de miopatias encontrados nos centros de reabilitação são as miopatias congênitas estruturais.
A miopatia congênita estrutural é genericamente definida como miopatia primária, com início na infância e com curso estável ou lentamente progressivo. A classificação da miopatia congênita baseia-se no padrão histológico observado no tecido muscular. Os principais subgrupos incluem: miopatia estrutural (presença de estruturas anormais nas fibras musculares), mista (apresenta mais de uma alteração estrutural) e não estrutural (alteração do diâmetro e/ou predomínio de tipo de fibras). Dentre as alterações estruturais no interior da fibra muscular, temos: desorganização dos sarcômeros (central-core e mini-core/multi-core); anormalidades na linha Z (nemalínica e desminopatias); anormalidades nucleares (miotubular e centronuclear); inclusões citoplasmáticas e anormalidades de organelas.
De uma maneira geral, estes pacientes apresentam hipotonia, atrofia e fraqueza muscular generalizada. Os músculos das porções proximais dos membros são preferencialmente afetados. Os músculos faciais, mastigatórios e oculares extrínsecos são caracteristicamente afetados. O nível cognitivo tende a ser normal. Outras manifestações são arreflexia tendínea profunda, disfagia, disfonia e maloclusão dentária.
DISTROFIAS MUSCULARES
Formam um grupo de doenças caracterizadas clinicamente por fraqueza progressiva com degeneração e atrofia muscular. Em geral, são doenças causadas por defeitos genéticos em genes responsáveis pela produção de proteínas específicas do tecido muscular, podendo ser transmitidas por heranças autossômicas ou ligadas ao cromossomo X. Existem alguns tipos, sendo detalhados a seguir:
- Distrofia Muscular de Duchenne (DMD): é uma doença genética que causa fraqueza muscular progressiva a partir dos 3 anos de idade. Os sintomas em geral estão presentes antes dos 5 anos e atraso no início da marcha é usualmente observado. A DMD manifesta-se por fraqueza muscular simétrica e progressiva, inicialmente nas pernas com os músculos das cintutas escapular e pélvica mais comprometidos. Inicialmente, as crianças apresentam quedas frequentes, dificuldade para correr, subir escadas e levantar-se do chão. Observa-se o clássico sinal de Gower’s, no qual a criança se apóia nas pernas, joelhos e quadris, para assumir a posição ereta a partir da posição sentada.
Observa-se uma hiperlordose com a marcha anserina. Frequentemente, nota-se aumento no tamanho das panturrilhas (pseudohipertrofia) devido à infiltração conjuntivo-gordurosa do tecido muscular. Em metade dos pacientes, nota-se um retardo mental leve ou moderado. Progressivamente, a fraqueza muscular torna-se pior e, por volta dos 9 a 12 anos de idade, as crianças perdem a capacidade de deambular. A partir de então, complicações como deformidade de coluna vertebral e insuficiência respiratória tornam o prognóstico desfavorável. O óbito ocorre, em geral, no final da segunda década de vida. A doença afeta apenas meninos, pois é uma doença genética com herança recessiva ligada ao cromossomo X. É causada pela ausência total de distrofina, uma proteína citoesquelética localizada junto ao sarcolema, que é responsável em manter a integridade da membrana da fibra muscular.
- Distrofia Muscular de Becker (DMB): também é causada por uma falha na produção de distrofina, mas neste caso a deficiência é parcial, portanto com manifestação clínica mais leve. Os primeiros sintomas são observados a partir dos 5 anos de idade e caracterizam-se por fraqueza e atrofia muscular simétrica e progressiva, inicialmente em membros inferiores. A musculatura proximal é mais acometida que a distal. A pseudohipertrofia está presente na grande maioria dos casos. A perda da marcha ocorre em geral após os 16 anos de idade. O prognóstico está diretamente relacionado com o comprometimento respiratório e cardíaco. A presença de retrações musculares é menos frequente e não se observa deficiência mental.
- Distrofia Muscular de Cinturas: é causada pela deficiência de proteínas específicas do tecido muscular e ambos os sexos são igualmente afetados. O quadro clínico é caracterizado por atrofia e fraqueza muscular de predomínio nas porções proximais dos membros (cinturas pélvica e escapular), afetando preferencialmente os membros  inferiores. Muitos pacientes apresentam sintomatologia já no primeiro ano de vida; outros iniciam as manifestações após a primeira década de vida (mais comum).
- Distrofia Miotônica de Steinert: é a forma de distrofia mais comum na vida adulta. O envolvimento muscular caracteriza-se por miotonia e fraqueza. A miotonia (dificuldade de relaxamento muscular após contração vigorosa) é notada especialmente na língua e nas mãos. Podemos separar a DMS em 3 formas distintas: forma congênita, forma com início na infância e forma com início na vida adulta. A forma congênita é rara e usualmente fatal, caracterizando-se por hipotonia muscular, fraqueza facial, dificuldade para sugar e deglutir e insuficiência respiratória grave no período neonatal. As formas com início na infância e vida adulta apresentam grande variabilidade clínica. Em geral, o primeiro sintomas a ser observado é a miotonia. Mais tardiamente, surgem atrofia e fraqueza muscular e o comprometimento sistêmico (catarata, endocrinopatias e cardiopatias). Todas as manifestações tendem a progredir lentamente. O envolvimento da musculatura esquelética é difuso, com predomínio da fraqueza e atrofia dos músculos distais dos membros, flexores cervicais, mastigatórios, faciais e bulbares.
- Distrofia Muscular Congênita (DMC): compõe um grupo de doenças caracterizadas por comprometimento muscular notado, em geral, já ao nascimento. O tecido muscular é distrófico e sem substrato histopatológico específico. As principais características clínicas são hipotonia, atrofia e fraqueza muscular estacionária ou com mínima progressão. Observa-se uma leve ou nenhuma perda das funções motoras já adquiridas pela criança. A presença de retrações musculares é uma característica marcante da doença, podendo estar presente desde o nascimento e tendem a piorar durante a vida. A fraqueza muscular predomina nas porções proximais dos membros e os músculos paravertebrais, cervicais e mastigatórios também são acometidos. Os reflexos tendinosos são diminuídos ou abolidos. O prognóstico depende do grau de comprometimento da musculatura respiratória e do desenvolvimento de deformidades da coluna vertebral. Na forma clássica, são reconhecidos atualmente 2 tipos distintos de acordo com a presença ou deficiência de merosina (uma proteína matriz extracelular que se relaciona com as proteínas intracitoplasmáticas). Os pacientes com deficiênciade merosina (40-50% dos casos) apresentam um fenótipo mais grave. A grande maioria não chega a deambular e o comprometimento respiratório é mais intenso. O aspecto facial é bastante característico, com pouca mímica e a boa entreaberta.

Regeneração de avc de ponte- Células-tronco.

chances de recuperar as funções cerebrais
Tratar o AVC é um desafio. Isso porque ele é dividido em dois tipos: o hemorrágico e o isquêmico. E devem ser atendidos de modo diferente e com urgência. No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, por exemplo, a especialista em emergência Sylvia Waksman, ao receber o pedido para ver um paciente, parte logo para a observação de sinais de AVC. Se houver, ela avisa imediatamente os profissionais que preparam uma tomografia, exame essencial para a determinação do tipo do derrame. Confirmado o diagnóstico, o paciente é levado à UTI, onde o médico aplica o remédio específico para conter o problema.
Com essa agilidade e cuidados deveriam ser atendidos todos os casos de AVC. “Ele precisa ser tratado com a mesma pressa que se atende uma parada cardíaca, pois o tempo pode significar uma vida”, exemplifica o neurologista Mauricio Friedrich, do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Quem viveu o drama reconhece a importância do socorro imediato. A estudante Gabi Kramberger, 27 anos, de São Paulo, sofreu no ano passado um derrame – situação raríssima em sua idade, já que o acidente é mais comum a partir dos 55 anos. Enquanto assistia à tevê, teve uma forte dor de cabeça e, quando tentou se levantar do sofá, caiu no chão. Estava com parte do corpo paralisada. Gabi foi levada a tempo para o Hospital São Paulo, outra referência em atendimento do AVC. Ao sair da UTI, não falava direito, não escutava nem andava. Por ter sido tratada corretamente, a estudante teve condições de se recuperar bem. Já conversa normalmente e se move com segurança.
Sequelas – Para tratar o problema, utilizam-se alguns remédios. São poucos.
Contra o AVC isquêmico, a opção é o tPA (do laboratório Boehringer Ingelheim), droga específica para esse tratamento. Ela age desentupindo os vasos sanguíneos. Ministrado nas primeiras três horas do início do AVC, o medicamento consegue diminuir em até 30% os riscos de o paciente ter sequelas. Mas há uma probabilidade de 6% de ele sofrer uma hemorragia durante ou após a aplicação do remédio. Por isso, o profissional deve ser bem preparado. “Apesar do risco, avaliando a relação custo/benefício, conclui-se que o procedimento vale a pena”, emenda Massaro. A nota negativa é que ele não está disponível no sistema público de saúde (SUS). Algumas cidades, como Porto Alegre, estão encontrando formas para resolver a situação. O Hospital São Lucas paga o medicamento para os casos vindos do SUS. Desde 2002, nessa instituição e no Hospital Mãe de Deus já foram tratados 80 pacientes com o tPA e até agora 40% deles se recuperaram completamente. “Não podemos permitir que os pacientes da rede pública não tenham acesso a uma terapêutica tão eficaz”, diz Friedrich.
Células-tronco – Para cuidar do AVC hemorrágico, a medicina lança mão de remédios que estancam o sangramento. A cirurgia é indicada em casos graves para a retirada de hematomas. Para os dois tipos de derrame, o futuro guarda uma grande promessa: o uso de células-tronco (capazes de se transformar em qualquer tipo de tecido). Um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) planeja implantar células-tronco retiradas da bacia do próprio paciente. Os especialistas querem checar se elas conseguem regenerar a parte do órgão que ficou com os neurônios danificados. A idéia é aplicar as células no paciente entre o terceiro e o quinto dia após o AVC com o objetivo de reduzir as chances de complicações. Para começarem os testes, os pesquisadores Gabriel de Freitas, Rosália Mendez-Otero e Charles Andre aguardam a aprovação do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa, do Ministério da Saúde.
Quanto à prevenção, é importante que cada um saiba se tem fatores de risco para o acidente vascular cerebral. Se for detectado que o paciente tem colesterol alto, um dos fatores, os médicos podem recomendar o uso de estatinas, classe de remédios indicada para controlar o problema. Na outra ponta, uma das áreas que vêm avançando nos últimos tempos é a reabilitação dos pacientes. Esse é um aspecto fundamental porque implica a melhora da qualidade de vida. Vinte anos atrás, por exemplo, o caso do advogado carioca Pedro Kalaf, 27 anos, seria rotulado entre aqueles cuja “cura” só aconteceria por milagre. Em fevereiro, ele, um praticante de bodyboard, teve um AVC que destruiu mais de 80% da metade esquerda do cérebro. O advogado ficou 61 dias internado, 16 deles na UTI. Estava quase sem falar, sem nenhum movimento do lado direito, restrito a uma cama, uma vida praticamente vegetativa. Nessas condições, ele buscou em abril auxílio no hospital Rede Sarah, de Brasília. Sua recuperação é de espantar. Dentro de duas semanas, Kalaf deve receber alta e retornar para o Rio. “Estou quase pronto para voltar ao trabalho”, comemora.
O “milagre” se explica por etapas. Primeiro, o emprego de alta tecnologia, que levou à descoberta da causa do derrame em alguém tão jovem e com hábitos atléticos: a origem do problema foi uma mutação nos genes encarregados do controle da coagulação do sangue. Depois, fisioterapia para as áreas motora e cognitiva. E, finalmente, o uso da chamada ressonância magnética funcional, que permite observar o cérebro em ação. Durante o exame, o paciente desempenha alguns exercícios e essa ressonância mostra quais áreas estão em atividade a cada função solicitada. Kalaf teve lesada a parte que comanda a fala. “Observamos que certas áreas, além das vizinhas à porção atingida, começaram a ajudar nesse processo. Com isso, passamos a orientar a fisioterapia para estimular essas regiões, fazendo com que Pedro tenha cada vez mais domínio sobre a fala”, esclarece a neuropsicóloga Lúcia Villadino, diretora do Sarah.
Na reabilitação, diversas técnicas são empregadas. No Sarah, há laboratórios de pesquisa de movimento. Em certos casos, são empregados brinquedos e até mesmo barcos a vela. Na terapia de Kalaf, velejar é uma forma de estimulá-lo a desempenhar atividades. No Lar Escola São Francisco, da Unifesp, adota-se uma técnica que consiste em imobilizar com tipóia o braço que não sofreu sequelas. O paciente irá trabalhar uma série de exercícios com o outro braço. É como se o cérebro fosse induzido a executar os movimentos com o membro livre. Segundo a fisioterapeuta Leila Diniz, torna-se mais fácil organizar o mapa cerebral, bagunçado desde o acidente, quando se trabalha com intensidade apenas o braço prejudicado. O tratamento dura em média duas semanas e os resultados são promissores.
Outro recurso muito utilizado é o biofeedback, método que se baseia na colocação 
de eletrodos no paciente para que ele visualize numa tela de computador os movimentos do corpo. É uma técnica que o ajuda a captar o que deve ser feito. Há ainda opções mais sofisticadas que usam a realidade virtual para simular tarefas do dia-a-dia. Com jogos de computador, o indivíduo reaprende a fazer compras, cálculos, entre outras atividades. É mais fácil treinar assim. Sem contar que há centros que dispõem de espaços com minissupermercados, carro, quarto. Ambientes onde o paciente passa a se familiarizar novamente com a realidade anterior ao derrame. E, para que o processo seja mais eficaz, o ideal é começar a trabalhar o mais cedo possível.
Artes – Métodos simples também podem apresentar bons resultados. Ainda
mais se eles estiverem de acordo com o perfil da pessoa. “Saber o seu nível de escolaridade, os laços afetivos, as áreas de afinidade faz diferença”, aponta a fisioterapeuta Patricia Rocha, do Hospital Universitário da UFRJ. O aposentado carioca Darcy Martins da Cunha, 77 anos, está trabalhando a sensibilidade tátil e visual usando as cores – no caso, pequenas peças coloridas de madeira. “É uma peça redonda, verde, clara”, identifica com olhos e dedos, superando gradativamente a paralisia do lado direito do corpo. Na sede da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), no Rio, música e pintura reforçam a reabilitação. Vítimas de derrame exercitam as mãos e as vozes enquanto cantam e tocam instrumentos, como pandeiro. Quem prefere fazer colagem ou usar os pincéis recupera a coordenação motora. “Junto trabalhamos a auto-estima do paciente, crucial para a recuperação”, explica o fisiatra Nelson Kagohara.
Durante o tratamento, o apoio da família é valioso. Para o auxiliar de serviços Bruno Ferreira, 23 anos, do Rio, vítima de um AVC ocorrido há dois anos, a participação da mulher, Luana, e da filha, Beatriz, três anos, na reabilitação foi fundamental. Elas sempre o acompanharam na fisioterapia, que envolve alguns exercícios para treinar o equilíbrio, como os realizados numa bola. “No início não fazia nada sozinho. Agora me sinto inteiro de novo”, afirma. Prova de que carinho e força de vontade também são ingredientes vitais nessa batalha.

Dor de barriga constante em crianças de 7 anos-Tipos de dor de barriga.

Identifique o problema de seu filho.
Ela pode aparecer por vários motivos. Veja como distinguir
A dor de barriga é a causa campeã de queixas entre crianças pequenas nos consultórios pediátricos. Em 50% a 70% dos casos, não é sintoma de doença, mas uma forma de a criança expressar no corpo uma emoção que incomoda, como medo ou ansiedade. É aquela mesma dor que você sente quando vai enfrentar uma entrevista para arrumar emprego, tem de falar em público ou outra situação qualquer de estresse. 
Dói de verdade, não é? Para distinguir a dor de causa física daquelas de fundo emocional, aí vão algumas dicas. Dependendo da situação, seu filho só precisará de beijos, carinhos e mimos. Mas em alguns casos é preciso conversar com o médico.
 
1 - Dor abdominal, constante, de intensidade variada 
O motivo mais comum dessa dor de barriga é estresse psicológico. A criança se sente insegura e a dor representa um pedido de atenção. Quando não há causa orgânica, o melhor remédio costuma ser mais mãe. O segundo motivo é a dor abdominal ser o anúncio da vontade de fazer cocô e do medo de enfrentar o penico, porque a criança está com as fezes duras. Esse problema em geral está relacionado com mudanças na alimentação ou com dieta inadequada, com pouca fibra e verdura. O uso de alguns medicamentos também pode endurecer as fezes.
 
2 - Dor, vômito, febre e diarreia 
A maior suspeita é de alguma infecção. A mais comum é provocada pelo rotavírus, que se propaga pelo ar e atinge principalmente crianças pequenas que frequentam berçário e escola. Mas há também infecção por bactérias ou parasitas, provocada pela ingestão de alimentos contaminados. O problema dura de 3 a 5 dias. O principal é manter a criança hidratada e suspender os alimentos que aumentam a diarréia. Se seu filho só mama no peito, amamente-o mais vezes.
 
3 - Dor, vômito, às vezes diarreia 
Com dor de garganta ou gripe, a criança pode sentir dor de barriga. Os remédios antiinflamatórios que toma podem aumentar a dor. Nesse caso, a criança também vomita. É preciso mantê-la hidratada. O médico poderá indicar mudanças na dieta, evitando alimentos ácidos. 
4 - Dor, diarreia com pedaços de alimentos, mal-estar generalizado 
Pode ser a síndrome do cólon irritável, mais frequente em crianças acima de 5 anos, provavelmente causada por alterações no movimento gastrointestinal. 
5 - Dor forte, vômito frequente, esverdeado ou amarelado 
Pode ser uma obstrução intestinal de origem congênita (defeitos na formação do intestino que, de repente, se acentuam) ou causada por um objeto que a criança engoliu. O tratamento é sempre cirúrgico. Não se deve dar nada para comer ou beber e correr para o pronto-socorro.
 
6 - Dor, gases, fezes ácidas, às vezes diarreia 
Costuma ser intolerância à lactose do leite de vaca. A maioria das crianças supera o problema reduzindo o consumo de leite e seus derivados ou substituindo o leite de vaca pelo de soja. É mais frequente a partir dos 7 anos, mas também acontece com a criança pequena. Aí, em geral, a diarreia está presente. Assaduras podem ser constantes. Para evitá-las, mantenha seu filho seco e limpo e passe pomada antiassaduras.
 
7 - Dor, vômito, diarreia, não cresce nem ganha peso 
Podem sinalizar uma alergia alimentar. Vômito e diarreia são sinais mais frequentes. É vital manter a criança hidratada. Em geral, o problema está relacionado à proteína do leite de vaca, que deve ser substituído na dieta da criança. É mais comum surgir em crianças menores de 2 anos.
 
8 - Dor aguda no lado direito do abdome, febre, náuseas e vômito 
São os sinais de alerta para apendicite, que é uma infecção no apêndice – um tubo oco que fica na entrada do intestino grosso e pelo qual também circulam fezes. Começa quando esse tubo fica obstruído, em geral, pelo acúmulo de pedrinhas de fezes ressecadas –, criando situação propícia à formação de bactérias e pus. Quando acontece, é preciso operar imediatamente. A criança reclama de uma dor difusa próxima do umbigo ou na altura da boca do estômago. Em 4 a 6 horas, a dor passa para o lado direito da barriga e surge febre baixa. Nesse ponto a dor fica muito aguda e qualquer solavanco ou pressão na região a faz piorar. Podem surgir náuseas e vômitos. É uma ocorrência raríssima em crianças menores de 5 anos.
Fonte: Izaura Ramos Assumpção, gastroenterologista.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Fibromialgia sintomas etratamentos-Pregabalina - Lyrica - A Fibromialgia agora tem remédio.

A Fibromialgia, enfermidade que causa fadiga crônica, dores musculares difusas e rigidez, finalmente conta com um tratamento eficaz. A pregabalina, de nome comercial Lyrica, produzida pelo laboratório Pfizer, foi aprovada pelo Food and Drug Administrator nos Estados Unidos no meio de 2007 e trata-se da melhor opção existente na atualidade para o tratamento dos sintomas daFibromialgia.
Sabidamente, a Fibromialgia é uma doença incapacitante que até o momento não possui cura ou tratamento definitivo.
Podemos ver que somente um terço dos pacientes que tomaram a medicação tiveram benefícios, mas é importante salientar que o tratamento da Fibromialgianão é feito somente com uma medicação. É necessário que os pacientes mantenham-se em um programa de reabilitação física, com acompanhamento psicológico ou psiquiátrico além de outras medicações para a dor.
Além do tratamento da Fibromialgia, o Lyrica também pode ser utilizado para o tratamento de dor neuropática periférica, como aquela que acontece em diabéticos ou secundária ao herpes zoster e da dor neuropática central, como aquela sentida por pacientes com lesão da medula espinhal. Ainda é passível de ser utilizado em pessoas com crises convulsivas parciais como complemento ao tratamento anti-epilético já em uso, quando este não está sendo eficaz. Ainda, é útil nos casos de ansiedade generalizada, já que trata-se também de um bom estabilizador do humor.
É importante ressaltar que é uma medicação de uso controlado e só pode ser obtida após consulta e prescrição médica. Dúvidas sobre o tratamento, a dose atual para utilizar e outras dúvidas devem ser tiradas com o seu médico no momento da consulta.
Fibromialgia caracteriza-se por dor muscular e tendinosa difusa crônica em pontos dolorosos de localização anatômica específica.
Quais os principais sintomas?
Os sintomas são dor generalizada ("dói tudo") e um ou mais dos seguintes: 
fadiga
sono superficial e não reparador (desperta mais cansado do que quando deitou à noite)
depressão psíquica
ansiedade
dor de cabeça (pode ser enxaqueca)
dormência de mãos e pés
dor abdominal com períodos de prisão de ventre intercalados com diarréia
Em nenhum momento haverá inflamação ou deformidade nas articulações e os movimentos não estão limitados.
Caracteristicamente, os portadores de fibromialgia têm os sintomas por anos sem modificações importantes. Os problemas são dor e fadiga.
Como se desenvolve?
A causa e os mecanismos que provocam fibromialgia não estão perfeitamente esclarecidos. Não há nenhuma evidência concreta de que possa ser transmitida nem se verifica maior prevalência em familiares.
Diminuição de serotonina e outros neurotransmissores provocam maior sensibilidade aos estímulos dolorosos e podem estar implicados na diminuição do fluxo de sangue que ocorre nos músculos e tecidos superficiais encontrados na fibromialgia.
 Fibromialgia é uma doença ainda misteriosa que causa dores por todo o corpo e só tem tratamento dos sintomas porque os médicos ainda não sabem qual é a causa da doença. Quando é identificado pelo menos 11 pontos com dor forte o diagnóstido é da doença.
O tratamento com medicamentos são acompanhados de fisioterapia para fortalecer a musculatura e os mais recomendados por especialistas no assunto, pois é considerada uma doença nova.
Os sintomas da fibromialgia são:
Dores quase que insuportáveis em várias partes do corpo
Sensação de cansaço já quando acorda e vai o dia todo
Formigamento nas mãos e pés
Dificuldade para fazer exercícios
Indícios de depressão acompanhado dos sintomas acima.

ANTENÇÃO!!!

IMPORTANTE: AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE TEM CARÁTER INFORMATIVO E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



Doação de Órgãos

Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Participe e Divulgue. Para ser doador de órgãos, fale com sua família e deixe clara a sua vontade, não é preciso deixar nenhum Documento. Acesse www.doevida.com.br, saiba mais. Divulgação: comunicacao@saude.gov.br At.Ministério da saúde. Siga-nos: www.twitter.com/minsaude

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Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.