Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


ATENÇÃO!!!

IMPORTANTE: AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE TEM CARÁTER INFORMATIVO
E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

OLÁ! SEJAM BEM VINDOS! VOLTEM SEMPRE!

Pesquisar este blog

sábado, 30 de julho de 2011

INSÔNIA, SUAS CAUSAS E TRATAMENTO.



A insônia é um dos problemas relacionados ao sono mais freqüentes na população geral, sendo caracterizada como a falta de sono ou dificuldade prolongada ou anormal para adormecer. Não existem dados precisos sobre prevalência da insônia na população geral, mas estudos populacionais indicam uma prevalência anual de 30 a 40% para as queixas de insônia em adultos (DSM-IV). A insônia é pouco vista entre crianças e adolescentes, sendo mais observada entre adultos jovens (20 a 30 anos), começando de forma simples (como algumas noites mal dormidas) e se intensificando gradualmente (Monti, 2000). A insônia tem sido mais observada em mulheres do que em homens, porém ambos têm sido acometidos de forma significativa.
A insônia tem sido classificada em dois grupos:
1) Insônia situacional: atingem pessoas que passam por dificuldades ocasionais, como seqüestro ou assalto, ou algum evento estressor forte.
2) Insônias devido a transtornos relacionados: a insônia aparecer como um dos comportamentos de outros transtornos como ansiedade, depressão, estresse pós traumático.
Alguns critérios devem ser observados para diagnosticar a insônia, como a dificuldade para iniciar ou manter o sono do modo que esse seja reparador, ou seja, produza descanso. Esta dificuldade deve durar, no mínimo, um mês e causar sofrimento clinicamente significativo, ou seja, nota-se um prejuízo no funcionamento social (casamento, amizades) ou ocupacional (trabalho, estudo) ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. A insônia não ocorre exclusivamente durante o curso de outro transtorno do sono, como sonambulismo, ou de outro transtorno psicológico (ansiedade, depressão), nem se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância psicoativa (cafeína, anfetaminas) ou de uma condição médica geral, como por exemplo, problemas orgânicos como febre, labirintite dentre outros. Todavia, estes podem aparecer concomitantemente.
A insônia pode ser vista como mais de um comportamento, ou seja, a dificuldade para dormir, tem sido observada como comportamento chave para o diagnóstico. Porém outros comportamentos podem ser observados, como ansiedade do indivíduo na tentativa de controlar o sono, se engaja em atividades dificultadoras do sono, como exercício pesado antes de dormir e ate a ingestão de substâncias psicoativas.
A insônia pode ser vista como uma cadeia de comportamentos que envolvem antes da dificuldade para dormir, o engajamento em atividades dificultadoras do sono, como exercícios físicos pesados antes de dormir, o ato de assistir filmes na TV ou a ingestão de substâncias psicoativas. Como produto das ações acima mencionadas haveria, também, ansiedade do indivíduo na tentativa de controlar o sono, cansaço no dia seguinte, prejuízos ocupacionais e outros. É importante que aquele que sofre de insônia seja capaz de observar os eventos que a determinam.
Tratamento
Muitas pessoas têm recorrido aos medicamentos para solucionar o problema da insônia, sendo este um dos recursos mais usados por pessoas que apresentam esse quadro. Todavia, este recurso é o menos indicado, sendo sua eficácia pouco observada na resolver do problema, o uso de fármacos só mascara o real problema (Buela-Casal e Sierra, 1996). A Terapia Comportamental, muito indicada nos casos de insônia, propõe analisar, todos os comportamentos que estão presentes na vida da pessoa, principalmente os relacionados com o problema da insônia. Entender as conseqüências desses comportamentos será fundamental, além de se trabalhar com eventos que antecedem o dormir das pessoas acometidas de insônia. O Terapeuta Comportamental pode propor algumas técnicas para trabalhar a insônia (Buela-Casal e Sánchez, 2002), como:
1) Construção de um diário de sono: registros realizados pelas próprias pessoas, trazendo assim, tanto os eventos que antecedem o dormir como as conseqüências deste.
2) Técnica do relaxamento progressivo de Jacbson: consiste em ensinar a pessoa a relaxar por meio de uma série de exercícios no qual ele tenciona e relaxa de forma alternada diferentes grupos musculares.
3) Dessenssibilização Sistemática: visa reduzir as respostas de ansiedade, além de eliminar os comportamentos de evitação, como por exemplo, a evitação de dormir. Dentro dessa técnica três passos devem ser seguidos, como um treino de relaxamento, construção de uma hierarquia de itens ou estímulos geradores de ansiedade, avaliação e prática de imaginação.
Vale ressaltar que as utilizações dessas técnicas só terão o efeito desejado se uma análise funcional tiver sido realizada, ou seja, deve-se compreender as situações e os contextos nos quais os comportamentos ocorrem, tantos os eventos que os antecedem como suas conseqüentes.
A insônia é um problema que possui solução. Todavia, a demora por procura de tratamento especializado acaba por agravar o quadro. Dentre as complicações da insônia, pode-se destacar dificuldade de concentração, irritabilidade, tristeza, fadiga, prejuízos significativos na vida profissional e a dependência de medicamentos para dormir, os hipnóticos. O tratamento adequado pode rapidamente solucionar este problema, principalmente se não for constatado algum quadro neurológico envolvido na insônia.
Por Adriana de Oliveira.

HEPATITE A, B, C.

HEPATITES
O QUE É?
É qualquer inflamação do fígado. Pode ser causada por infecções (vírus, bactérias), álcool, medicamentos, drogas, doenças hereditárias (depósitos anormais de ferro, cobre) e doenças autoimunes.
COMO SE ADQUIRE?
Existem vários tipos de hepatite e a causa difere conforme o tipo. 
 
Hepatite Viral A:

via fecal-oral, ou seja, fezes de pacientes contaminam a água de consumo e os alimentos quando há condições sanitárias insatisfatórias
Hepatite Viral B:

as relações sexuais e a injeção de drogas ilícitas são as principais preocupações atuais. A aquisição pela transfusão sanguínea e derivados deixou de ser o principal motivo, desde a implantação dos rigorosos cuidados vigentes nos bancos de sangue e a extinção de pagamento a doadores. O bebê pode adquirir hepatite na hora do parto quando a mãe tiver o vírus
Hepatite Viral C:

a transfusão de sangue e derivados, a injeção de drogas ilícitas, o contato desprotegido com sangue ou secreções contaminadas são as principais vias.

Ocorrem casos de transmissão mãe-bebê na hora do parto.

Suspeita-se da via sexual e da aspiração nasal de drogas para explicar uma parte dos 20 a 30% de casos nos quais não se conhece a forma de contaminação.
Hepatite Viral D:

é um vírus que só causa doença na presença do vírus da hepatite B. Sua forma de transmissão é a mesma do vírus B
Hepatite Viral E:

fecal-oral, igual à hepatite A. É mais descrita em locais subdesenvolvidos após temporadas de enchentes
Álcool:

uso abusivo de qualquer tipo de bebida alcoólica. A quantidade que causa doença hepática é variável de pessoa para pessoa, sendo necessário, em média, menor dose para causar doença em mulheres do que em homens.

A dose de alto risco é de 80g de álcool por dia, o que equivale a 5-8 doses de uísque (240 ml), pouco menos de 1 garrafa e meia de vinho (800 ml) ou 2 litros de cerveja.

Quanto maior o tempo de ingestão (anos), maior é o risco de hepatite alcoólica e cirrose. Certas pessoas podem adoecer mesmo com doses e tempo bem menores do que a média acima mencionada
Medicamentosa:

vários remédios de uso clínico podem causar hepatite em indivíduos suscetíveis. Não se pode prever quem terá hepatite por determinada droga, porém, indivíduos que já têm outras formas de doença do fígado correm maior risco.

Alguns medicamentos relacionados com hepatite são: paracetamol (Tylenol®, Dôrico®); antibióticos e antifúngicos como a eritromicina, tetraciclina, sulfas, cetoconazol e nitrofurantoína; anabolizantes (hormônios usados para melhorar o desempenho físico - dopping); drogas antipsicóticas e calmantes, como por exemplo, a clorpromazina (Amplictil®), amiodarona (antiarrítmico), metildopa (Aldomet® - anti-hipertensivo) e antituberculosos. Anticoncepcionais orais (pílula) também são ocasionalmente mencionados
Autoimune:

algumas doenças fazem com que as substâncias de defesa do próprio indivíduo (anticorpos) causem inflamação e dano ao fígado. Não se sabe porque isso acontece
Hepatites por causas hereditárias:

doenças como a hemocromatose e a doença de Wilson levam ao acúmulo de ferro e cobre, respectivamente, no fígado, causando hepatite
Esteatohepatite não alcoólica (esteatose hepática, fígado gorduroso):

é o acúmulo de gordura no fígado. Ocorre em diversas situações independentes do consumo de álcool, como obesidade, desnutrição, nutrição endovenosa prolongada, diabete melito, alterações das gorduras sanguíneas (colesterol ou triglicerídeos altos) e alguns remédios.
O QUE SE SENTE E COMO SE DESENVOLVE?
No caso das hepatites infecciosas, há um período sem sintomas, chamado de incubação. A duração dessa fase depende do agente causador. Depois, aparecem sintomas semelhantes, por exemplo, a uma gripe, com febre, dores articulares (nas juntas) e de cabeça, náuseas (enjôo), vômitos, falta de apetite e de forças. É comum que a melhora dessas queixas gerais dê lugar ao aparecimento dos sintomas típicos da doença, que são a coloração amarelada da pele e mucosas (icterícia), urina escura (cor de Coca-Cola) e fezes claras. Pode-se notar o aumento do tamanho do fígado, com dor quando se palpa a região abaixo das costelas do lado direito. A duração dessa fase varia de 1 até 4 meses.
De forma geral, a hepatite A costuma ter evolução benigna, não deixando seqüelas.
A hepatite B torna-se crônica em até 5% dos casos e a hepatite C em mais de 80%.
Dos indivíduos com hepatite B crônica, 25 a 40% evoluem para cirrose e/ou câncer de fígado, enquanto que na hepatite crônica C, isso ocorre em cerca de 20%.
A hepatite D piora a evolução da hepatite B por estar associado a formas fatais.
A hepatite E é geralmente benigna, exceto nas gestantes, nas quais há maior risco de formas graves levando a óbito materno e fetal.
A hepatite alcoólica, assim como as medicamentosas e autoimunes, pode evoluir para cronicidade e cirrose se a exposição ao agente causador persistir.
A hemocromatose pode evoluir, com o passar dos anos, para a cirrose e o câncer de fígado. A doença de Wilson quando não tratada, pode evoluir para cirrose, degeneração cerebral e óbito.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O médico, além da história e do exame clínico, pode testar sua hipótese diagnóstica de hepatite, principalmente, através de exames de sangue. Entre esses, há os chamados marcadores de hepatites virais e autoimunes.
Outros testes mostram a fase e gravidade da doença. Em alguns casos, poderá ser necessária uma biópsia hepática (retirada de um pequeno fragmento do fígado com uma agulha) para que, ao microscópio, se possa descobrir a causa.
COMO SE TRATA?
Para as hepatites agudas causadas por vírus não há tratamento específico, à exceção dos poucos casos de hepatite C descobertos na fase aguda, na qual o tratamento específico pode prevenir a evolução para a doença crônica.
O repouso total prolongado e a restrição de certos tipos de alimentos, nas hepatites, não ajudam na recuperação do doente e também não diminuem a gravidade da doença.
De forma geral, recomenda-se repouso relativo conforme a capacidade e bem-estar do paciente, bem como alimentação de acordo com a tolerância.
Excepcionalmente, é necessária a administração de líquidos endovenosos.
Bebidas alcoólicas são proibidas até algum tempo após a normalização dos exames de sangue.
Remédios só devem ser usados com específica liberação do médico para evitar o uso daqueles que possam piorar a hepatite.
Na hepatite autoimune, quando diagnosticada pelo médico, o uso de corticóides (assemelhados da cortisona) estão indicados e modificam favoravelmente o curso da doença.
As hepatites por álcool e por drogas são tratadas basicamente com o afastamento das substâncias lesivas. Além disso, com medidas de suporte, como hidratação, nutrição e combate aos sintomas da abstinência ao álcool ou drogas.
Quando a doença é por acúmulo de ferro ou cobre, faz-se uma dieta pobre nesses minerais. Sangrias programadas na hemocromatose e a penicilamina, na doença de Wilson, são os tratamentos principais.
COMO SE PREVINE?
As hepatites A e B podem ser prevenidas pelo uso de vacina.
Para prevenção da hepatite A é importante o uso de água tratada ou fervida, além de seguir recomendações quanto à proibição de banhos em locais com água contaminada e o uso de desinfetantes em piscinas.
A hepatite B também é prevenida da mesma forma que a AIDS, ou seja, usando preservativo nas relações sexuais e não tendo contato com sangue ou secreções de pessoas contaminadas (transfusões de sangue, uso de agulhas e seringas descartáveis não reutilizadas).
A hepatite C é prevenida da mesma forma, porém o risco de contágio sexual não está bem estabelecido.
Trabalhadores da área da saúde (médicos, enfermeiros) devem usar luvas, óculos de proteção e máscara sempre que houver possibilidade de contato (ou respingos) de sangue ou secreções contaminadas com vírus da hepatite B ou C com mucosas ou com lesões de pele.
A hepatite alcoólica ocorre pela ingestão repetitiva de grandes quantidades de bebida, sendo o consumo moderado a melhor forma de evitá-la. As quantidades lesivas são as mencionadas acima, cabendo destacar que para certas pessoas doses bem menores podem deixá-las doentes. Pessoas que "agüentam" maiores quantidades de álcool antes de ficarem bêbadas, estão igualmente arriscadas à doença grave. Indivíduos com outras doenças hepáticas sofrem mais facilmente de hepatite alcoólica.
Não se conhecem até hoje formas de prevenção da hepatite autoimune.
Tampouco sabe-se prever os indivíduos que terão hepatite com uso de certos remédios que não fazem mal para a maioria das pessoas.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CALCIFICAÇÃO CEREBRAL OSTEOPETROSE E DORES ÓSSEAS.

A osteopetrose inclui várias doenças ósseas caracterizadas por uma densificação esquelética generalizada devido a um defeito da reabsorção osteoclástica.
A Osteopetrose autossômica recessiva Suave é um dos quatro tipos de osteopetrose em humanos que foi claramente identificada.
Este tipo de osteoporose é uma doença extremamente rara, com apenas 50 casos relatados na literatura até o momento.
Esta doença é marcada pela tríade clássica: esclerose esquelética difusa, acidose tubular renal e calcificações cerebrais, mas às vezes podem incluir fraturas após traumas mínimos, falta de crescimento e / ou retardo mental, e deformação dos membros (valgum especialmente).
O transtorno é devido a uma mutação do gene que codifica para a anidrase carbônica tipo II (CA II).
A ausência herdada do CA II explica a esclerose esquelética (papel do CA II em células de reabsorção óssea) e também acidose tubular renal (atividade tubular).
O tratamento é limitado à alcalinização geral.
"DORES ÓSSEAS",
O título pode parecer estranho, "dores ósseas", mas ocorre que no consultório atendo com muita frequência pessoas relatando sofrer de dores nos ossos, buscando uma medicação para aliviar estas dores. No entanto, osso não dói, pois não existem terminações nervosas na estrutura óssea. Quando fraturamos um osso, rompe-se uma membrana de revestimento do osso chamada de periósteo, rica em terminações nervosas, daí a dor. É claro que a dor também ocorre nas outras estruturas que cobrem o osso, como músculo e pele.
Quando uma pessoa relata dor no joelho, por exemplo, pode tratar-se de uma artrite (desgaste na cartilagem), uma sinovite (processo inflamatório na cápsula de revestimento da articulação), mas não é o osso que dói. Numa queixa de dor no ombro, pensamos primeiramente em tendinite, bursite, artrite, que são as causas mais comuns de dor nessa região.
E quando atendemos alguém com dor em toda a coluna achando que suas vértebras estão comprometidas e ao vermos a radiografia, o aspecto dos ossos está normal para a faixa etária desta pessoa, como é difícil explicar que a dor na coluna não é óssea. Ela ocorre mais nas articulações entre as vértebras, nos discos eventualmente com processo degenerativo, nos ligamentos que unem as vértebras, e mais comumente nos músculos. Os pacientes ficam com um ar de desconfiança quando digo que com as atividades diárias (varrer, limpar, levantar peso, como exemplos) sobrecarregamos principalmente a musculatura da coluna, que é muito exigida em atividades com postura incorreta.
Recebo muitas pessoas achando que suas dores podem ser decorrentes de osteoporose, e como explicado nos textos sobre osteoporose, aqui nesta página, esta não provoca sintomas, exceto em fraturas, e naqueles casos muito avançados, geralmente em pessoas de idade bastante avançada, em que ocorrem as "microfraturas" nas vértebras, causando uma deformidade na coluna.
Concluindo, quando você achar que está com problemas nos ossos, procure seu ortopedista que irá investigar e tratar o problema base, mas você poderá prevenir os problemas ortopédicos com 3 atitudes muito simples:
- Manter seu peso adequado à sua altura;
- Ter cuidados com sua postura;
- Praticar exercícios físicos regularmente.

ANTENÇÃO!!!

IMPORTANTE: AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE TEM CARÁTER INFORMATIVO E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



Doação de Órgãos

Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Participe e Divulgue. Para ser doador de órgãos, fale com sua família e deixe clara a sua vontade, não é preciso deixar nenhum Documento. Acesse www.doevida.com.br, saiba mais. Divulgação: comunicacao@saude.gov.br At.Ministério da saúde. Siga-nos: www.twitter.com/minsaude

DOE SANGUE

DOE SANGUE

VISITAS

Flag Counter

CONTATOS

CONTATOS, email:esterfeliz12@yahoo.com.br

Postagens populares

Widget de tempo


fornecido por tititudorancea.com.br

Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.