Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


ATENÇÃO!!!

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E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

ALERTA! PROBLEMAS DENTÁRIOS QUE AFETAM A SAÚDE.

CORAÇÃO SAUDÁVEL COMEÇA COM BOA HIGIENE BUCAL.
Endocardite bacteriana, infecção que afeta diretamente o coração é uma doença causada pela falta de higiene bucal e se não tratada a tempo pode levar o indivíduo a morte
Cáries, tártaro e gengivite são apenas alguns problemas odontológicos causados pela falta de higiene bucal. Porém, existem outros males, um deles é a endocardite bacteriana, infecção do revestimento interno do coração ou de suas válvulas, que pode ser desenvolvida caso o indivíduo não mantenha bons hábitos bucais. E o pior: em alguns casos pode até levá-lo à morte. Para reforçar este alerta, dados divulgados pelo INCOR - Instituto do Coração, mostram que 40% dos pacientes atendidos, com a endocardite bacteriana, apresentam má higiene bucal.
O cirurgião-dentista Dr. Cássio Melo, alerta que um sangramento na boca pode permitir que certas bactérias bucais entrem no sistema sangüíneo e atinjam válvulas ou tecidos que foram enfraquecidos por um problema cardíaco pré-existente.
"As doenças cardiovasculares afetam milhares de brasileiros e se posiciona como a segunda causa de mortes no País", diz o profissional. Ele acrescenta que muitos tipos de doenças cardiovasculares podem ser prevenidos controlando seus fatores de risco, entre eles a doença periodontal, que incide nos elementos de sustentação dos dentes. A literatura científica, conforme lembra o cirurgião, diz que pessoas com doença periodontal são duas vezes mais susceptíveis a desenvolver doenças cardíacas do que aquelas com gengivas saudáveis.
Assim, indivíduos com problemas no coração, ou com propensão a tê-los, devem redobrar a atenção com a higiene bucal e visitar o médico e dentista regularmente, conforme explica e aconselha o Dr. Cássio. "Converse com o profissional sobre qualquer problema cardíaco que estiver sentido e liste todos os medicamentos que estiver tomando. Ele anotará as informações e tomará decisões sobre o tratamento dentário adequado", finaliza. (DG).

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

AIDS. CONTÁGIO, SINTOMAS, TRATAMENTO E PREVENÇÃO.

AIDS é o acrônimo de Acquired immune deficiency syndrome ouAcquired immunodeficiency syndrome. Em português, é tambem conhecida por Sida (Síndrome da Imunodeficiência adquirida).
Essa síndrome é uma doença infecciosa causada pelo vírus HIV (Human immunodeficiency virus), ou seja, o vírus da imudeficiência humana.

O vírus HIV ataca o sistema imunológico (que defende o organismo contra doenças) e provoca a perda da imunidade. Como consequência surgem infecções graves e várias doenças.

Ser portador do vírus HIV não significa ter Aids. Muitos soropositivos (pessoas nas quais é detectado o vírus HIV no sangue) podem ficar anos sem desenvolver a doença e sem apresentar nenhum sintoma; o período de incubação do vírus é muito longo.
Entretanto, os soropositivos, mesmo que não tenham a doença manifestada, transmitem o virús.

São várias as maneiras de CONTÁGIOrelações sexuais sem preservativo, compartilhamento de seringas, uso de objetos cortantes com resíduos de sangue.
A contaminação pode ocorrer  também, da mãe para o filho, durante a gravidez e amamentação(transmissão vertical).
O vírus HIV está no sangue, no esperma, nas secreções vaginais e no leite materno.
SINTOMAS
Mas o que acontece após uma pessoa ser contaminada pelo vírus da Aids?
A doença pode ser dividida em três fases:

1-) Algumas semanas após o contágio, surge a fase da infecção aguda. Aparecem sintomas semelhantes a uma gripe (dor de cabeça, dor de garganta, febre, dor no corpo, calafrios)

2-) Em seguida, surge a chamada infecção assintomática que tem um tempo de duração que pode variar entre meses e anos. O sistema imunológico é afetado pelo vírus HIV, mas o organismo não fica enfraquecido o suficiente para desenvolver outras doenças.

3-) Após vários e frequentes ataques, as células de defesa do sistema imunológico se enfraquecem e são destruídas. Esta é a fase mais grave da doença, é a Aids proprpiamente dita. É a chamada doença sintomática. Devido à baixa imunidade do organismo, o corpo fica vulnerável a várias doenças oportunistas e infecções comuns. Nessa fase, os sintomas mais comuns são febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento. Para que doenças como hepatite, pneumonia e tuberculose não ataquem o soropositivo, ele deve fazer tratamento com os medicamentos apropriados.

E como é esse TRATAMENTO?
O acompanhamento médico deve ser feito em todas as fases, mesmo na assintomática. Todos osportadores do vírus HIV precisam fazer consultas e exames regularmente. Isso vai avaliar a evolução clínica do paciente e é fundamental que ele tome os remédios de acordo com as indicações médicas.
Os medicamentos não vão eliminar a doença, mas vão auxiliar a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. O coquetel anti-Aids é distribuido gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) desde 1996.

PREVENÇÃO

Alguns cuidados básicos sempre devem ser tomados para se prevenir o contágio:
- Nas relações sexuais, preservativos devem ser usados. Tanto a camisinha masculina como a camisinha feminina.
- Usuários de drogas injetáveis não devem compartilhar seringas e agulhas. O risco é muito grande. Usar descatáveis.
- Esterelizar os instrumentos cortantes (alicate de cutícula, tesoura de unha).
- Medicamentos anti-Aids, usados pela gestante, reduzem a transmissão vertical (mãe-filho) do vírus HIV.
- Portadores de Aids e de outras doenças infectocontagiosas não podem ser doadores de sangue.

DIAGNÓSTICO da Aids é feito com exames de sangue específicos. Entre seis e doze semanas após o contágio, o vírus e seus anticorpos poderão ser detectados.
O período entre a contaminação e a produção de anticorpos é chamado de janela imunológica. Se o exame para detecção do HIV for executado durante a janela imunológica pode acontecer de o resultado dar um falso negativo. Recomenda-se por isso, aguardar um ou dois meses para refazer o teste.

O período entre a contaminação e a produção de anticorpos é chamado de janela imunológica. Se o exame para detecção do HIV for executado durante a janela imunológica pode acontecer de o resultado dar um falso negativo. Recomenda-se por isso, aguardar um ou dois meses para refazer o teste.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

'MENINA DE VIDRO' RECEBE ALTA E DEIXA HOSPITAL PELA PRIMEIRA VEZ NO CEARÁ.

Maria Clara estava internada em uma UTI desde que nasceu em Fortaleza.

Bebê nasceu com más formações e problemas nos rins e no coração.

Do G1 CE, com informações da TV Verdes Mares
  A bebê Maria Clara, de um ano e cinco meses de idade, deixou na manhã desta quarta-feira (11) pela primeira vez a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Geral de Fortaleza. Assim que nasceu, a menina teve de ser internada e passou por três cirurgias. Considerada pelos médicos como um “milagre”, Maria Clara, conhecida também como a “menina de vidro”, sobreviveu a mais de dez infecções e venceu duas paradas respiratórias.
“Dizia para ela ainda na minha barriga: Não desista de mim que eu não desisto de você”, conta a dona de casa Ana Kelly Pereira, mãe de Maria Clara. Aos três meses de gestação, exames diagnosticaram que a bebê tinha má formação, problemas nos rins e no coração. Ana Kelly ganhou o direito na Justiça de abortar, mas a dona de casa e o marido decidiram manter a gravidez.
Alta 
Os pais de Maria Clara e a equipe médica neonatal do HGF fizeram uma oração em agradecimento. A mãe de mais duas crianças conta que precisava tomar quatro ônibus por dia para ir ao hospital ficar com a filha. “Depois de muita luta, a Maria Clara mostrou que é uma grande vencedora”, diz a mãe.
A 'menina de vidro' teve a alta no fim do mês de dezembro, mas só foi para casa nesta quinta-feira (12) porque a família aguardava uma decisão judicial para que o Governo continuasse custeando o leite especial mesmo fora do hospital. Apesar de conseguir o leite, a família de Maria Clara ainda precisa de ajuda para conseguir fraldas descartáveis e gazes.

MENINA TAINARA DE 5 ANOS DEIXA HOSPITAL APÓS 4 ANOS DE INTERNAÇÃO EM FORTALEZA.

Menina Tainara Sousa Marques tem atrofia espinhal tipo II.
Paciente ganhou um quarto todo cor de rosa em uma nova casa.
Depois de viver quatro anos na enfermaria, a paciente Tainara Sousa Marques, de 5 anos, deixou o Hospital Albert Sabin, em Fortaleza, na manhã desta segunda-feira (10). A menina é portadora de atrofia espinhal tipo II, uma doença genética progressiva que compromete toda a musculatura, afetando o aparelho respiratório. Na hora de ir para nova casa, o clima de emoção tomou conta de todos do hospital. Todos queriam se despedir e levar a menina até a ambulância.
A doença de Tainara não tem cura, mas hoje ela, que depende de ventilação mecânica, tem condições de ser cuidada em casa. “Ela está estável clinicamente e foi providenciado toda uma condição para que ela pudesse ir pra casa”, afirma a pediatra Cristiane Rodrigues. Tainara é do município de Crateús, mas ganhou uma casa em Fortaleza.
No novo lar feito com doações de voluntários, ela ganhou um quarto cor-de-rosa e com todos os aparelhos e materiais médico-hospitalares necessários para garantir a segurança da menina. O Programa de Assistência Ventilatória Domiciliar (PAVD) do hospital e o grupo de voluntários Amigos da Alegria alugou e mobiliou a casa para mãe Ednaiana Sousa e filha morarem.
“Desde as pessoas mais humildes até o médico de 'Tata', ajudou a fazer essa casa. Cada pedaço dessa casa foi feita com muito amor, com muito carinho”, diz o coordenador da campanha Amigos da Alegria, João Mapurunga. Mesmo em casa, Tainara terá o acompanhamento de uma equipe multiprofissional do hospital.
Na maior parte do tempo, Tainara vai ser assistida pela mãe, que foi capacitada no hospital para cuidar da filha. “Eu ter minha casa, está em casa, ter a privacidade. Não tem explicação”, diz emociona a mãe Ednaiana Sousa.
10/12/2012. - g1.globo.com/ce.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

LER/DORT VAI ALÉM DA DOR FÍSICA.

Lesões por esforços repetitivos – L.E.R./D.O.R.T. – Sintomas, tratamento.

L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo) não é propriamente uma doença. É uma síndrome constituída por um grupo de doenças – tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias -, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino.
Também chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo), A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos, L.E.R. é causada por mecanismos de agressão, que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse. Tal associação de terminologias fez com que a condição fosse entendida apenas como uma doença ocupacional, e que existem profissionais expostos a maior risco: pessoas que trabalham com computadores, em linhas de montagem e de produção ou operam britadeiras, assim como digitadores, músicos, esportistas, pessoas que fazem trabalhos manuais, por exemplo tricô e crochê.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é basicamente clínico. O mais importante é determinar a causa dos sintomas para eleger o tratamento adequado. Para tanto, muitas vezes, é preciso recorrer a uma avaliação multidisciplinar.
Sintomas
Os principais sintomas são: dor nos membros superiores e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento, fadiga muscular, alteração da temperatura e da sensibilidade, redução na amplitude do movimento, inflamação.
É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada não só dos membros superiores, mas de todo o corpo, que se ressente, por exemplo, se houver compressão mecânica de uma estrutura anatômica, ou se a pessoa ficar sentada diante do computador ou tocando piano por oito, dez horas seguidas.
TRATAMENTO
Nas crises agudas de dor, o tratamento inclui o uso de anti-inflamatórios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticóides na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados.
Os conhecimentos da ergonomia, ciência que estuda a melhor forma de atingir e preservar o equilíbrio entre o homem, a máquina, as condições de trabalho e o ambiente com o objetivo de assegurar eficiênciae bem-estar do trabalhador, têm-se mostrado muito úteis no tratamento e prevenção da L.E.R.
RECOMENDAÇÕES
* Procure manter as costas eretas, apoiadas num encosto confortável e os ombros relaxados enquanto estiver trabalhando sentado. Cuide também para que os punhos não estejam dobrados. A cada hora, pelo menos, levante-se, ande um pouco e faça alongamentos;
* Certifique-se de que a cadeira e/ou banco em que se senta para trabalhar sejam adequados ao tipo de atividade que você exerce;
* Não imagine que L.E.R. é uma síndrome que acomete apenas as pessoas que trabalham em determinadas funções. Quem usa o computador, por exemplo, para o lazer durante horas a fio, também está sujeito a desenvolver o distúrbio;
* Veja bem: qualquer região do corpo pode ser afetada por L.E.R. desde que seja exposta a mecanismos de traumas contínuos. Portanto, a síndrome pode manifestar-se em regiões do corpo como a coluna lombar, se a sobrecarga ocorrer na coluna lombar ou no tendão do calcâneo (tendão de Aquiles), se a pessoa caminha ou corre longas distâncias.

SÍNDROME COMPLEXA DE DOR REGIONAL E DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA.

http://www.drrobertorocha.com.br/imagens/separador_titulos-medio.jpg
A Síndrome Complexa de Dor Regional (SCDR) refere-se a uma condição dolorosa crônica de difícil controle, que agrupa estados patológicos com características clínicas semelhantes.
A manifestação inicial é a dor com duração e intensidade desproporcionais ao fator desencadeante. Com a evolução do quadro, associam-se algumas das alterações regionais típicas:
Alterações motoras: fraqueza, fadiga, espasmos musculares, atrofia muscular, retrações tendíneas, distonias, negligência motora ou tremores.
Alterações na percepção da dor: hiperalgesia, hiperpatia ou alodínea.
Alterações da pele: coloração, temperatura, trofismo, sensibilidade e sudorese.
Alterações do crescimento dos pelos e unhas.
Alterações vasomotoras.
Vários outros termos já foram utilizados na literatura para descrição do mesmo quadro: Distrofia Simpática Reflexa, Causalgia, Algodistrofia, Dor mantida pela atividade do Sistema Nervoso Simpático, Atrofia de Sudeck, Osteoporose Dolorosa Pós-traumática, Edema Pós-traumático, Edema Traumático Crônico, Síndrome Ombro-Mão, Distúrbio Vasomotor Pós-traumático.
O termo Síndrome Complexa de Dor Regional foi adotado pelo Subcomitê de Taxonomia da IASP (International Association for the Study of Pain) em 1994, após um Consenso entre especialistas mundiais em dor, substituindo o termo Distrofia Simpática Reflexa, amplamente utilizado naquela época.
O termo Distrofia Simpática Reflexa, embora consagrado, sugeria um mecanismo fisiopatológico que nunca foi comprovado. Além disso, muitos pacientes não apresentavam alterações tróficas e não respondiam ao bloqueio regional do sistema nervoso simpático1.
O termo Dor mantida pelo Sistema Nervoso Simpático deveria ser reservado para pacientes com dor crônica que melhoravam após o bloqueio do Sistema Nervoso Simpático (por exemplo: alguns casos de Neuralgia Pós-Herpética).
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais e sintomas localizam-se mais frequentemente na extremidade dos membros, possivelmente porque são os locais mais expostos aos traumatismos, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo recoberto por pele, havendo relato de acometimento em face e genitálias.
Os sinais e sintomas mais comumente encontrados são: dor, edema, alterações da motricidade e da sensibilidade, alterações da coloração e temperatura da pele, alterações na sudorese e alterações tróficas.
Mecanismos Fisiopatológicos
Os mecanismos envolvidos na gênese e sustentação da síndrome ainda são desconhecidos. Provavelmente diferentes eventos fisiopatológicos ocorrem em locais distintos, simultaneamente ou em seqüência. Não existe um modelo que explique todas as formas de apresentação e evolução da síndrome.
O ciclo reverberante de dor, imobilização, desuso, piora da dor, parece ser importante na gênese e perpetuação do quadro, entretanto não pode explicar todos os casos.
As alterações do estado psicológico e humor não parecem ser primários.
Acredita-se que o desenvolvimento e a manutenção da SCDR ocorram devido a disfunções do neuroeixo, incluindo o Sistema Nervoso Central (SNC) e o Periférico, com seus componentes sensitivos, motor e autônomo1,3.
Em muitos pacientes, o comprometimento miofascial regional também parecer contribuir de forma significativa para a manutenção do quadro. É importante lembrar que os diferentes sistemas do organismo estão integrados e relacionados a todos os outros. Estresse psicológico tem efeito fisiológico direto sobre o neuroeixo e o sistema musculoesquelético. O grau de participação de cada sistema deve variar de paciente para paciente, devido às diferenças individuais.
A SCDR parece não refletir um simples evento fisiopatológico, mas ao contrário, tratar-se de distúrbios heterogêneos onde diversos mecanismos fisiopatológicos resultam em similares sinais e sintomas clínicos.
Estudos demonstram que até 50% dos pacientes com SCDR I desenvolvem hipoestesia e hipoalgesia no hemicorpo ou no quadrante superior ipsilateral a extremidade afetada. Pacientes com esses déficits sensoriais tem uma maior duração da doença, maior intensidade de dor, maior freqüência de alodínia mecânica maior tendência em desenvolver alterações no sistema somatomotor do que pacientes com déficits sensoriais restrito espacialmente.
Essas mudanças somatosensoriais são provavelmente decorrentes de alterações da representação central de sensações somatosensoriais no tálamo e no córtex. Estudos de tomografia com emissão de pósitron, magnetoencefalografia e ressonância nuclear magnética funcional observam alteração da representação do córtex sensitivo primário do membro afetado, bem como aumento da atividade do córtex, fato provavelmente associado ao influxo nociceptivo contínuo nessa área e que pode diminuir uma vez que seja empregado tratamento eficaz .
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é baseado na história e nos achados clínicos.
Exames complementares são solicitados para excluir outras patologias ou co-morbidades. Os mais importantes são:
Laboratoriais
Exames de imagem
Exames funcionais.
Os exames laboratoriais necessários são: hemograma, provas inflamatórias de fase aguda, pesquisa dos marcadores de atividade reumática, função tireoideana e glicemia. Esses testes objetivam realizar diagnóstico diferencial com outras doenças que causam sintomas semelhantes aos da SCDR, já que nenhum desses exames apresentam informação específica que diagnostique SCDR.
Os exames de imagem como Raio-X, Ultra-som, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética , Cintilografia e a Densitometria óssea são importantes também para avaliação de lesões ósseas, ligamentares ou articulares ocultas ou suspeitas. Muitas vezes somente usando métodos de imagem adequados é que podemos constatar lesões benignas ou malignas em pequenas estruturas que podem influenciar no diagnóstico e tratamento.
São mais importantes durante o período inicial da doença para o diagnóstico diferencial, apesar de poderem demonstrar também as lesões atróficas das fases mais avançadas.
A eletroneuromiografia é importante para o diagnóstico da lesão nervosa associada ou para o diferencial com outras radículo-neuropatias.
Teste sensorial quantitativo informa o perfil sensorial do sintoma do doente (função ou disfunção de fibras aferentes mielinizadas e amielinizadas) testando limiares térmicos, vibratórios e dolorosos. No entanto, não há perfil sensorial característico da SCDR.
Testes autonômicos com o teste quantitativo do reflexo do axônio sudomotor fornece informação sobre a função do reflexo sudomotor. O edema pode ser quantificado por medir o deslocamento de água causado quando os membro são introduzidos em um recipiente. Função vascular autonômica pode ser testado por doppler fluxometria a laser e termografia infra-vermelho.
A termografia quantitativa da pele é um meio de demonstrar a variação do fluxo sanguíneo. Um estudo que avaliou o valor diagnóstico da assimetria de temperatura em SCDR, encontrou sensibilidade de 32% em repouso, que aumentou até 76% durante alteração controlada da atividade simpática (aquecimento e esfriamento do corpo) e 93% de especificidade.
TRATAMENTO
O paciente requer um modelo de tratamento multidisciplinar onde os cuidados estão centrados na reabilitação, que é o componente mais importante, associado ao uso de medicamentos para aliviar os sintomas1,3,5,7,9,11,18,19.
A abordagem deve envolver:
Tratamento analgésico
Tratamento fisioterápico
Tratamento psicológico
Os locais apropriados para o tratamento destes pacientes são as Clínicas de Dor.
O objetivo da equipe deve ser o restabelecimento da função do membro afetado (mesmo que em longo prazo), prevenção das alterações tróficas dos tecidos e a reabilitação psíquica, social e profissional. Os esforços e atenção devem ser concentrados na terapia física vigorosa e ocupacional.
Tratamento médico
O papel do médico é coordenar a equipe, promover o alívio dos sintomas facilitando a reabilitação.
O controle analgésico pode ser alcançado utilizando medicamentos ou métodos cirúrgicos. Técnicas como Acupuntura ou Hipnose podem ser úteis, mas ficam reservadas para profissionais qualificados.
O médico deve incentivar e motivar o paciente, os familiares e a sua equipe. Identificar e evitar condutas e atitudes iatrogênias.
A interrupção do tabagismo parece diminuir a incidência de SCDR. Em um estudo retrospectivo com 53 pacientes com SCDR, houve menor incidência da doença entre os não fumantes (68 versus 37%).13 Tratamento farmacológico A ausênica de entendimento dos mecanismos patofisiológicos e de claros critérios diagnósticos dificultam a realização de estudos que avaliem as modalidades terapêuticas para a SCDR. Na literatura internacional há três revisões de estudos que avaliam o tratamento da SCDR, com resultados pouco estimulantes, e estudos de pouca qualidade.


domingo, 2 de dezembro de 2012

CÂNCER - O QUE É, CAUSAS PRINCIPAIS.

A palavra câncer tem origem no latim, cujo significado é caranguejo. Tem esse nome, pois as células doentes atacam e se infiltram nas células sadias como se fossem os tentáculos de um caranguejo.

Esta doença tem um período de evolução duradouro, podendo, muitas vezes, levar anos para evoluir até ser descoberta. Atualmente, foram identificados mais de cem tipos desta doença, sendo que a maioria tem cura (benignos), desde que identificados num estágio inicial e tratados de forma correta.
Como os tumores nascem
Os tumores aparecem no organismo quando as células começam a crescer de uma forma descontrolada, em função de um problema nos genes. A causa dessa mutação pode ter três origens : genes que provocam alterações na seqüência do DNA; radiações que quebram os cromossomos e alguns vírus que introduzem nas células DNAs estranhos. Na maioria das situações, as células sadias do organismo impedem que estes DNAs passem adiante as informações.
O tumor desenvolve um conjunto de rede de vasos sanguíneo para se manter. Através da corrente sanguínea ou linfática, as células malignas chegam em outros órgãos, desenvolvendo a doença nestas regiões. Esse processo de irradiação da doença é conhecido como metástase.
Esta doença é tão perigosa, pois possui capacidade eficiente de reprodução dentro das células e também porque se reproduz e coloniza facilmente áreas reservadas a outras células.
Principais causas
Existem vários fatores que favorecem o desenvolvimento do câncer. Podemos citar como principais : predisposição genética (casos na família), hábitos alimentares, estilo de vida e condições ambientais. Todos estes fatores aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doença.
Cãncer nos pulmões, na boca e na laringe são as principais doenças causadas pelo cigarro. Bebida alcoólica em excesso pode provocar, com o tempo, o aparecimento de câncer na boca. Sol em excesso pode afetar as células e cresce o risco do desenvolvimento desta doença na pele. O câncer de mama tem origens nos distúrbios hormonais e é mais comum nas mulheres. A leucemia (câncer no sangue) é desencadeado pela exposição à radiações.
Determinadas infecções podem desencadear o surgimento de tumores no estômago e no fígado. A vida estressante, a alimentação inadequada (rica em gorduras, conservantes e pobre em fibras) também estão relacionados a alguns tipos de câncer.
Tratamento
O melhor tratamento ainda é aquele que visa evitar o surgimento da doença. Para tanto, os especialistas aconselham as pessoas a ter uma vida saudável: alimentação natural e rica em fibras, evitar o fumo e o álcool, ter uma vida tranqüila, fugindo do estresse, usar protetores ou bloqueadores solares e fazer exames de rotina para detectar o início da doença.
Atualmente, a medicina dispõe da radioterapia e de cirurgias para combater a doença. Quando se faz necessário a retirada do tumor, a cirurgia é o procedimento mais adequado. Já a radiação é utilizada para matar as células cancerígenas. Porém, este segundo procedimento tem efeitos colaterais como, por exemplo, queimaduras na pele provocada pela passagem da radiação.
A quimioterapia é um procedimento que visa, através da administração de drogas, impedir a reprodução das células cancerígenas, levando-as à morte. Esse procedimento também tem efeitos colaterais como, por exemplo, a queda de cabelos.
Nos casos de câncer de mama e de próstata é usada a hormonoterapia, pois estes tipos de tumores são sensíveis à ação de determinados hormônios.
Você sabia?
- O dia 8 de abril é considerado o Dia Mundial de Combate ao câncer.
- O dia 27 de novembro é considerado o Dia Nacional de Combate ao câncer.

DOR NEUROPÁTICA APÓS QUIMIOTERAPIA.

A dor no câncer
O doente com câncer pode ter dor por várias causas.
Em 78% dos casos é produzida pelo próprio câncer, por infiltração ou invasão tumoral direta primária ou por metástases. Em 19% é devida ao tratamento do câncer e em 3% por causas não relacionadas ao câncer ou seu tratamento.
Dor causada pelo câncer (78%)
Infiltração Óssea.
Compressão ou infiltração de nervos periféricos (SNP) -
Infiltração do neuro-eixo (SNC) -
Infiltração e oclusão de vasos sangüíneos e linfáticos
Obstrução de vísceras ocas ou de sistemas ductais de vísceras sólidas.
Infiltração de órgãos maciços como fígado, baço, pâncreas.
Necrose, infecção, inflamação e ulceração de membranas mucosas e outras estruturas nociceptivas.
Dor causada pelo tratamento do câncer ( 19%)
Dor pós-operatória
Dor pós-quimioterapia
Dor pós-radioterapia
Dor não Relacionada ao Câncer ou a seu Tratamento (3%)
Podem ser causadas por: osteomielite, cefaléia tensional, osteoartrite, osteoporose, neuropatia diabética, pós-alcoolismo, pós-hanseníase, protrusão discal, hérnia discal, síndrome pós-laminectomia, miofacial, etc., independentes da dor pelo câncer.
Apresentação clínica da dor:
Dor nociceptiva
Resultado de estímulos de receptores somáticos (pele, músculos, ossos, ligamentos, articulação) ou de vísceras. Responde bem a todas formas de terapia analgésica.
Dor neuropática
Resultado de lesão ou alteração funcional do sistema somatosensorial (controlador dos estímulos externos ao corpo) periférico ou central. São lesões no sistema nervoso central ou periférico.
Dor idiopática
Não existe uma causa orgânica para explicá-la. Necessário avaliação psiquiátrica.
Avaliação da intensidade da dor
O uso de um instrumento para avaliação da intensidade da dor é fundamental para nortear o início do tratamento e sua eficácia. Os utilizados são aqueles que podem ser rapidamente e facilmente aplicável ao paciente.
As mais indicadas são:
Escala Numérica
Escala descritiva
Princípios Básicos para o Controle da Dor:
Boa comunicação entre equipe, paciente e família;
Avaliação multidisciplinar e multifatorial completa;
Tratamento precoce em todos os estágios da doença;
Paciente e família como unidade de cuidado;
Administração de analgésicos nas 24 horas;
Avaliação e seguimento contínuos;
Analgesia é a parte integrante do plano de assistência global do paciente oncológico.
Tratamento Farmacológico
A seleção do analgésico mais apropriado está baseada no tipo de severidade da dor, levando-se em consideração a combinação de drogas: analgésicos opióides, analgésicos não opióides e drogas adjuvantes.
Analgésicos não opiáceos são analgésicos comuns (anti-inflamatórios não esteróides – AINES, dipirona, paracetamol).
Opiáceos são drogas derivados do ópio (morfina, fentanil, metadona, etc.).
Drogas adjuvantes são os medicamentos que associados aos opiáceos ou opióides vão auxiliar no controle da dor. Dentre estes medicamentos estão:
Antidepressivos tricíclicos
Anticonvulsivantes
Corticosteróides
Bifosfonados (medicamentos que diminuem a reabsorção óssea)
O tratamento farmacológico vai depender da resposta e da adesão de cada paciente ao tratamento. As doses e medicamentos serão ajustadas conforme a necessidade e avaliação médica.
Efeitos colaterais dos opiáceos e opióides
1. Constipação intestinal é o efeito adverso mais comum. Deve ser tratado com laxantes, alimentação rica em fibras, hidratação, supositórios de glicerina, lavagens intestinais e em último caso esvaziamento da impactação fecal mecânica, realizado pelo médico.
2. Náuseas e Vômitos ocorrem em mais de 50% dos casos que recebem opióides para dores moderadas ou fortes.
3. Sonolência e confusão mental podem ocorrer inicialmente e regridem dentro de 3 a 5 dias. Não desaparecendo, deve-se reduzir a dose.
4. Depressão respiratória raramente ocorre com as doses usuais em pacientes tratados de forma adequada.
5. Efeitos menos freqüentes: surtos psicóticos, coceiras, espasmo brônquico.
Dependência Física, Dependência Psicológica e Tolerância.
Constituem os principais mitos relacionados a utilização inadequada dos analgésicos opióides, tanto pelos profissionais de saúde quanto pelos pacientes e seus familiares.
Dependência Física aos opióides seria um estado de adaptação que é manifestado por uma síndrome de abstinência (náuseas, vômitos, agitação psicomotora, sudorese e diarréia) produzida pela interrupção abrupta de um opióide. Isso pode ser facilmente evitado com a diminuição gradativa de aproximadamente 20% da dose diária. Esse efeito não deve ser motivo de relutância do paciente quanto ao seu uso.
Dependência Psicológica caracterizada pela compulsão de usar os opióides para desfrutar de seus efeitos. Vários estudos mostram que isso é uma adição muito rara. Para se ter uma idéia: de 12.000 paciente pesquisados, somente 4 desenvolveram um grau de dependência.
Tolerância é um fenômeno fisiológico normal relacionado a utilização crônica dos opióides, onde o aumento pode ser necessário para produzir o mesmo efeito analgésico. Pacientes com câncer desenvolvem muito pouco o fenômeno de tolerância.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ÚTERO RETROVERTIDO.

Útero Retrovertido: com um simples exame ginecológico é possível detectar este problema. Aí então começa um pesadelo e, pesquisando na internet você verá muitos relatos sobre a dificuldade de engravidar relacionada ao problema, outros defendem que o Útero Retrovertido não influencia em nada nas chances de engravidar. Afinal, onde está a verdade?
Na maioria das mulheres, o útero se encontra voltado para a região anterior ao corpo (na frente), sobre a bexiga. Mas em algumas mulheres, coisa de 15 a 25 %, o útero está voltado para a região posterior do corpo (retrovertido).
Porém, muitos médicos não consideram essa situação uma anormalidade, mas sim uma característica natural, já que a grande maioria das mulheres não apresenta sintoma algum.
Por mais incrível que pareça, no passado foram realizadas muitas cirurgias desnecessárias tentando colocar e fixar o útero na posição anterior, tudo por culpa das crendices de que, com o útero retrovertido, as chances de engravidar eram mínimas.
Popularmente, o útero retrovertido, é conhecido como útero virado e não requer tratamentos ou cirurgias
 Útero retrovertido móvel - Pode acarretar em alguimas dores durante o ato sexual, sem contar nas dores que aparecem antes e depois da mesntruação. Fora isso, não causa problemas.
Útero retrovertido fixo - Esse sim é um tanto problemático, pois pode ocasionar em dores na região pélvica de forma crônica, ou seja, uma dor que não pára, é constante, tanto durante quanto depois do sexo, podendo ter sua dor extendida por horas depois da relação, dor ao urinar, e pode trazer problemas para a gravidez.
Mas em alguns casos a retroversoflexão poderá se manifestar de forma patológica decorrente de fatores tais como, congestão pélvica vascular por compressão dos vasos sanguíneos do útero, maior suscetibilidade a focos de endometriose , aprisionamento ou encarceramento do útero na pequena pelve no primeiro trimestre de gravidez.
Sintomas mais comuns :
-         dor crônica pélvica ou lombo-sacra ( “dor nas cadeiras” )
-         dispareunia profunda – dor que surge no ato sexual referida a pelve, mas que freqüentemente permanece por horas após a relação
-         dismenorréia – cólicas de menstruação intensas
-         proctalgia – dor a evacuação
-         disúria – dor ao urinar
-         e mais raramente , decorrentes do encarceramento do útero na pequena pelve. 
Sabe-se atualmente que a correlação do útero retrovertido com a dificuldade de engravidar é devida a maior suscetibilidade de endometriose nestas mulheres. O útero retrovertido dificultaria o escoamento da menstruação pelo orifício do colo e aumentaria o risco de refluir pelas trompas uterinas levando a implantação de focos do endométrio na cavidade abdominal ( menstruação retrógada ).

ANTENÇÃO!!!

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.